VIA SACRA (MÓDULO III)
11ª ESTAÇÃO - Jesus é pregado na cruz
Jesus deve ter chegado ao topo do monte Gólgota antes das 9 horas da manhã para ser pregado em uma cruz, sem qualquer misericórdia, sem anestesia alguma, condenado injustamente, tendo em vista que não cometera crime algum. O evangelista Marcos, no capítulo 15, versículo 25, esclarece: “Era a hora terceira quando o crucificaram.” A hora terceira corresponde a 9 horas da manhã. Manhã de dor e de horror essa.
Essa foi uma manhã em que o sol nasceu diferente, em que um frio gelado apertava coração dos que tinham alma.
12ª ESTAÇÃO - Jesus morre na cruz
Prossegue Marcos: “Desde a hora sexta (por volta do meio-dia) até a hora nona (em torno das 15 horas), cobriu-se toda a terra de trevas. E no versículo 45 do capítulo 15 o evangelista assegura: “Próximo da hora nona, Jesus exclamou em voz forte: Eli, Eli, lammá sabactáni? - o que quer dizer: Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?” e expirou. O Amor Maior fora assassinado.
O sol negou-se a iluminar esse momento de trevas. E negou-se porque a Verdadeira Luz agonizava. E Pilatos havia anunciado “Não encontro nesse homem crime algum”. Contudo, por covardia, lavou as mãos, literalmente, e permitiu que um inocente recebesse a condenação mais ignominiosa: morte de cruz.
Perdoai-me, Senhor, pela parcela de culpa que tenho nessa cena de inominável dor.
13ª ESTAÇÃO – O corpo de Jesus é depositado nos braços da Mãe
O evangelista João, no capítulo 19, versículo 25 e seguintes, declara: “Junto à cruz de Jesus estavam de pé sua mãe, a irmã de sua mãe, Maria, mulher de Cléofas, e Maria Madalena. Quando Jesus viu sua mãe e perto dela o discípulo que amava, disse à sua mãe: Mulher, eis aí teu filho. Depois disse ao discípulo: Eis aí tua mãe.”
Maria de tantas dores, Maria das Dores, mulher de fibra sem igual. Qual mãe suportaria uma cena tão dantesca? De que material foi tecido essa mulher? João diz que Maria estava de pé. Não desmaiada, mas de pé. Todos fugiram, abandonaram o Pastor. Ela, a mãe, não pode abandoná-lo, sofre com ele, morre um pouco com seu filho. Se pudesse, usaria seu frágil corpo como escudo para proteger o filho amado. Agora só lhe resta receber nos braços o filho morto.
João, que estava com Maria aos pés da cruz, representa cada um de nós. É por isso que ela é a nossa Mãe, porque Jesus assim o quis: “Eis aí tua mãe.
14ª ESTAÇÃO – Jesus é depositado no sepulcro
Mateus, no capítulo 27, versículo 57 e seguintes, declara: “É tardinha, um homem rico de Arimatéia, chamado José, que era também discípulo de Jesus, foi procurar Pilatos e pediu-lhe o corpo de Jesus. Pilatos cedeu-o. José tomou o corpo, envolveu-o num lençol branco e o depositou num sepulcro novo, que tinha mandado talhar para si na rocha. Depois rolou uma grande pedra à entrada do sepulcro e foi-se embora.”
Era a Sexta-Feira da Paixão e aproximava-se a páscoa dos judeus. A noite começava a cair. Uma noite sem luar, sem estrelas. Uma noite de silêncio sepulcral.
15ª ESTAÇÃO – A morte não foi capaz de detê-lo.
A ressurreição de Jesus ocorre ainda na madrugada ou primeiras horas do Domingo, o primeiro dia da semana. É João que no capítulo 20, versículo 1 e seguintes anuncia a Boa Notícia, a Melhor Notícia, a Mais Bela de Todas as Notícias: Ele ressuscitou. Vejamos: “No primeiro dia que se seguia ao sábado, Maria Madalena foi ao sepulcro, de manhã cedo, quando ainda estava escuro. Viu a pedra removida do sepulcro. Correu e foi dizer a Simão Pedro e ao outro discípulo a quem Jesus amava: Tiraram o Senhor do sepulcro, e não sabemos onde o puseram! Saiu então Pedro com aquele outro discípulo, e foram ao sepulcro. Corriam juntos, mas aquele outro discípulo correu mais depressa do que Pedro e chegou primeiro ao sepulcro. Inclinou-se e viu ali os panos no chão, mas não entrou. Chegou Simão Pedro que o seguia, entrou no sepulcro e viu os panos postos no chão. Viu também o sudário que estivera sobre a cabeça de Jesus. Não estava, porém, com os panos, mas enrolado num lugar à parte. 8 Então entrou também o discípulo que havia chegado primeiro ao sepulcro. Viu e creu.”
É interessante notar que Jesus esperou que os discípulos se afastassem para então aparecer primeiro a Maria Madalena, aquela de quem havia expulsado sete demônios. É por essa razão que Paulo diz: “Onde abundou o pecado, superabundou a graça”.
Ressuscitou. O nosso Deus, é um Deus dos vivos. “ Pela graça sois salvos”. Louvado seja o meu Senhor.
Encerramos aqui a meditação acerca das 15 Estações de Cristo, ou Via Sacra ou Via Crucis.
Fiquem todos com Deus.
11ª ESTAÇÃO - Jesus é pregado na cruz
Jesus deve ter chegado ao topo do monte Gólgota antes das 9 horas da manhã para ser pregado em uma cruz, sem qualquer misericórdia, sem anestesia alguma, condenado injustamente, tendo em vista que não cometera crime algum. O evangelista Marcos, no capítulo 15, versículo 25, esclarece: “Era a hora terceira quando o crucificaram.” A hora terceira corresponde a 9 horas da manhã. Manhã de dor e de horror essa.
Essa foi uma manhã em que o sol nasceu diferente, em que um frio gelado apertava coração dos que tinham alma.
12ª ESTAÇÃO - Jesus morre na cruz
Prossegue Marcos: “Desde a hora sexta (por volta do meio-dia) até a hora nona (em torno das 15 horas), cobriu-se toda a terra de trevas. E no versículo 45 do capítulo 15 o evangelista assegura: “Próximo da hora nona, Jesus exclamou em voz forte: Eli, Eli, lammá sabactáni? - o que quer dizer: Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?” e expirou. O Amor Maior fora assassinado.
O sol negou-se a iluminar esse momento de trevas. E negou-se porque a Verdadeira Luz agonizava. E Pilatos havia anunciado “Não encontro nesse homem crime algum”. Contudo, por covardia, lavou as mãos, literalmente, e permitiu que um inocente recebesse a condenação mais ignominiosa: morte de cruz.
Perdoai-me, Senhor, pela parcela de culpa que tenho nessa cena de inominável dor.
13ª ESTAÇÃO – O corpo de Jesus é depositado nos braços da Mãe
O evangelista João, no capítulo 19, versículo 25 e seguintes, declara: “Junto à cruz de Jesus estavam de pé sua mãe, a irmã de sua mãe, Maria, mulher de Cléofas, e Maria Madalena. Quando Jesus viu sua mãe e perto dela o discípulo que amava, disse à sua mãe: Mulher, eis aí teu filho. Depois disse ao discípulo: Eis aí tua mãe.”
Maria de tantas dores, Maria das Dores, mulher de fibra sem igual. Qual mãe suportaria uma cena tão dantesca? De que material foi tecido essa mulher? João diz que Maria estava de pé. Não desmaiada, mas de pé. Todos fugiram, abandonaram o Pastor. Ela, a mãe, não pode abandoná-lo, sofre com ele, morre um pouco com seu filho. Se pudesse, usaria seu frágil corpo como escudo para proteger o filho amado. Agora só lhe resta receber nos braços o filho morto.
João, que estava com Maria aos pés da cruz, representa cada um de nós. É por isso que ela é a nossa Mãe, porque Jesus assim o quis: “Eis aí tua mãe.
14ª ESTAÇÃO – Jesus é depositado no sepulcro
Mateus, no capítulo 27, versículo 57 e seguintes, declara: “É tardinha, um homem rico de Arimatéia, chamado José, que era também discípulo de Jesus, foi procurar Pilatos e pediu-lhe o corpo de Jesus. Pilatos cedeu-o. José tomou o corpo, envolveu-o num lençol branco e o depositou num sepulcro novo, que tinha mandado talhar para si na rocha. Depois rolou uma grande pedra à entrada do sepulcro e foi-se embora.”
Era a Sexta-Feira da Paixão e aproximava-se a páscoa dos judeus. A noite começava a cair. Uma noite sem luar, sem estrelas. Uma noite de silêncio sepulcral.
15ª ESTAÇÃO – A morte não foi capaz de detê-lo.
A ressurreição de Jesus ocorre ainda na madrugada ou primeiras horas do Domingo, o primeiro dia da semana. É João que no capítulo 20, versículo 1 e seguintes anuncia a Boa Notícia, a Melhor Notícia, a Mais Bela de Todas as Notícias: Ele ressuscitou. Vejamos: “No primeiro dia que se seguia ao sábado, Maria Madalena foi ao sepulcro, de manhã cedo, quando ainda estava escuro. Viu a pedra removida do sepulcro. Correu e foi dizer a Simão Pedro e ao outro discípulo a quem Jesus amava: Tiraram o Senhor do sepulcro, e não sabemos onde o puseram! Saiu então Pedro com aquele outro discípulo, e foram ao sepulcro. Corriam juntos, mas aquele outro discípulo correu mais depressa do que Pedro e chegou primeiro ao sepulcro. Inclinou-se e viu ali os panos no chão, mas não entrou. Chegou Simão Pedro que o seguia, entrou no sepulcro e viu os panos postos no chão. Viu também o sudário que estivera sobre a cabeça de Jesus. Não estava, porém, com os panos, mas enrolado num lugar à parte. 8 Então entrou também o discípulo que havia chegado primeiro ao sepulcro. Viu e creu.”
É interessante notar que Jesus esperou que os discípulos se afastassem para então aparecer primeiro a Maria Madalena, aquela de quem havia expulsado sete demônios. É por essa razão que Paulo diz: “Onde abundou o pecado, superabundou a graça”.
Ressuscitou. O nosso Deus, é um Deus dos vivos. “ Pela graça sois salvos”. Louvado seja o meu Senhor.
Encerramos aqui a meditação acerca das 15 Estações de Cristo, ou Via Sacra ou Via Crucis.
Fiquem todos com Deus.