CONFRONTAÇÃO X CONDENAÇÃO
Ao nos encontrarmos diante de situações que exige juízo temos dois critérios, cabe a nós decidirmos qual vamos escolher para manifestar nossas ações. Temos a CONFRONTAÇÃO e a CONDENAÇÃO. A confrontação produz mudança e leva-nos ao crescimento, pelo fato de nos conduzir a pensar sobre as possíveis conseqüências e o nível da relação. A condenação nos estagna numa posição que impossibilita o desenvolvimento enquanto ser ou nos direciona a viver passos retrógrados, porque ela não dá chance ao arrependimento, que na maioria dos casos produz a transformação. Em João 8:1-11, observamos a condenação executada à uma pecadora por parte dos fariseus e a confrontação com o intuito de causar mudança por parte de Jesus. A condenação não permite a ação da Graça enquanto que a confrontação tem nela o apoio necessário para oferecer um novo caminho, uma transformação da velha criatura para o novo nascimento em Cristo Jesus. Se manifestamos a condenação estamos com uma enorme secura na alma e com corações mesquinhos. Mas se expressamos a confrontação podemos pensar que colheremos bons frutos, principalmente, se a vivermos primeiro. A confrontação produz em nós o retorno àquilo que é saudável a alma e ao corpo. Ela confessa nossas limitações porque nos torna humilde para reconhecermos as fraquezas e nos propõe o arrependimento.
ENSAIOS DE VIDA. Edinaldo Formiga. São Paulo: 29/03/10.
Ao nos encontrarmos diante de situações que exige juízo temos dois critérios, cabe a nós decidirmos qual vamos escolher para manifestar nossas ações. Temos a CONFRONTAÇÃO e a CONDENAÇÃO. A confrontação produz mudança e leva-nos ao crescimento, pelo fato de nos conduzir a pensar sobre as possíveis conseqüências e o nível da relação. A condenação nos estagna numa posição que impossibilita o desenvolvimento enquanto ser ou nos direciona a viver passos retrógrados, porque ela não dá chance ao arrependimento, que na maioria dos casos produz a transformação. Em João 8:1-11, observamos a condenação executada à uma pecadora por parte dos fariseus e a confrontação com o intuito de causar mudança por parte de Jesus. A condenação não permite a ação da Graça enquanto que a confrontação tem nela o apoio necessário para oferecer um novo caminho, uma transformação da velha criatura para o novo nascimento em Cristo Jesus. Se manifestamos a condenação estamos com uma enorme secura na alma e com corações mesquinhos. Mas se expressamos a confrontação podemos pensar que colheremos bons frutos, principalmente, se a vivermos primeiro. A confrontação produz em nós o retorno àquilo que é saudável a alma e ao corpo. Ela confessa nossas limitações porque nos torna humilde para reconhecermos as fraquezas e nos propõe o arrependimento.
ENSAIOS DE VIDA. Edinaldo Formiga. São Paulo: 29/03/10.