LITURGIA DA PALAVRA (Missa do dia 22 Abril 2011

LEITURAS QUE SERÃO PROFERIDAS NO MUNDO TODO NAS CELEBRAÇÕES DAS SANTAS MISSAS NO PRÓXIMO DIA 22/04/2011 FONTE: www.arquidiocesedesaopaulo.org.br

SEXTA-FEIRA SANTA (Folheto duplo)

PAIXÃO DO SENHOR

GRANDE SILÊNCIO

Orientações: O altar deve estar sem toalhas, flores ou velas. Será preparado somente na hora da comunhão; terminada a comunhão ele é novamente desnudado. O ambiente, neste dia, deve ser de total silêncio.

Antes de iniciar a liturgia, o animador convida a assembléia a ficar de joelhos, em profundo silêncio, adorando o mistério da entrega do Senhor. Depois do momento de silêncio, todos se levantam e o que preside reza a oração seguinte.

PRIMEIRA LEITURA (Is 52, 13-53,12)

Leitura do livro do profeta Isaías.

13 Ei-lo, o meu Servo será bem sucedido; sua ascensão

será ao mais alto grau. 14Assim como muitos ficaram

pasmados ao vê-lo – tão desfigurado ele estava que não

parecia ser um homem ou ter aspecto humano –, (15)do

mesmo modo ele espalhará sua fama entre os povos. Diante

dele os reis se manterão em silêncio, vendo algo que nunca

lhes foi narrado e conhecendo coisas que jamais ouviram. 53,1"Quem de nós deu crédito ao que ouvimos? E a quem foi dado

reconhecer a força do Senhor? 2Diante do Senhor ele

cresceu como renovo de planta ou como raiz em terra

seca. Não tinha beleza nem atrativo para o olharmos, não

tinha aparência que nos agradasse. 3Era desprezado

como o último dos mortais, homem coberto de dores,

cheio de sofrimentos; passando por ele, tapávamos o rosto;

tão desprezível era, não fazíamos caso dele. 4A verdade é

que ele tomava sobre si nossas enfermidades e sofria, ele

mesmo, nossas dores; e nós pensávamos fosse um chagado,

golpeado por Deus e humilhado! 5Mas ele foi ferido por

causa de nossos pecados, esmagado por causa de nossos

crimes; a punição a ele imposta era o preço da nossa paz, e

suas feridas, o preço da nossa cura. 6Todos nós vagávamos

como ovelhas desgarradas, cada qual seguindo seu caminho;

e o Senhor fez recair sobre ele o pecado de todos nós.

7 Foi maltratado, e submeteu-se, não abriu a boca; como

cordeiro levado ao matadouro ou como ovelha diante dos

que a tosquiam, ele não abriu a boca. 8Foi atormentado

pela angústia e foi condenado. Quem se preocuparia com

sua história de origem? Ele foi eliminado do mundo dos vivos;

e por causa do pecado do meu povo foi golpeado até

morrer.

9 Deram-lhe sepultura entre ímpios, um túmulo entre os ricos,

porque ele não praticou o mal, nem se encontrou falsidade

em suas palavras. 10O Senhor quis macerá-lo com

sofrimentos. Oferecendo sua vida em expiação, ele terá

descendência duradoura, e fará cumprir com êxito a vontade

do Senhor.

11 Por esta vida de sofrimento, alcançará luz e uma ciência

perfeita. Meu Servo, o Justo, fará justos inúmeros homens,

carregando sobre si suas culpas.

12 Por isso, compartilharei com ele multidões e ele repartirá

suas riquezas com os valentes seguidores, pois entregou o

corpo à morte, sendo contado como um malfeitor; ele,

na verdade, resgatava o pecado de todos e intercedia em

favor dos pecadores. - Palavra do Senhor.

T. Graças a Deus.

SALMO RESPONSORIAL 30(31)

(HL2,p.28) Fx 11

Eu me entrego, Senhor, em tuas mãos e espero pela tua salvação! (bis)

1. Junto de ti, ó Senhor, eu me abrigo, não tenha eu de que me envergonhar; por tua justiça me salva e teu ouvido ouça meu grito: “Vem logo libertar!”

2. Sê para mim um rochedo firme e forte, uma muralha que sempre me proteja; por tua honra, Senhor, vem conduzir-me, vem desatar-me, és minha fortaleza!

3. Em tuas mãos eu entrego o meu espírito, ó Senhor Deus, és tu quem me vai salvar; tu não suportas quem serve a falsos deuses. Somente em ti, ó Senhor, vou confiar!

4. Meus opressores são tantos, que eu me acanho; de mim se enojam vizinhos e amigos; quem me encontra na rua, vira a cara, sou feito um traste, de todos esquecido.

5. De minha parte, Senhor, em ti confio, tu és meu Deus, meu destino, em tuas mãos! Vem libertar-me de quantos me perseguem, por teu amor, faz brilhar tua salvação!

SEGUNDA LEITURA (Hb 4,14-16;5,7-9)

Leitura da Carta aos Hebreus

Irmãos:

14 Temos um Sumo Sacerdote eminente, que entrou no céu,

Jesus, o Filho de Deus. Por isso, permaneçamos firmes na

fé que professamos. 15Com efeito, temos um Sumo

Sacerdote capaz de se compadecer de nossas fraquezas,

pois ele mesmo foi provado em tudo como nós, com exceção

do pecado. 16Aproximemo-nos então, com toda a confiança,

do trono da graça, para conseguirmos misericórdia e

alcançarmos a graça de um auxílio no momento

oportuno.

5,7 Cristo, nos dias de sua vida terrestre, dirigiu preces e

súplicas, com forte clamor e lágrimas, àquele que era

capaz de salvá-lo da morte. E foi atendido, por causa de

sua entrega a Deus. 8Mesmo sendo Filho, aprendeu o que

significa a obediência a Deus, por aquilo que ele sofreu.

9 Mas, na consumação de sua vida, tornou-se causa de

salvação eterna para todos os que lhe obedecem.

- Palavra do Senhor.

T. Graças a Deus.

ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO (Fx. l2) (HL2, p.189)

Salve, ó Cristo obediente! Salve, amor onipotente, que se entregou à cruz e nos recebeu na luz!

1. O Cristo obedeceu até a morte, humilhou-se e obedeceu o bom Jesus, humilhou-se e obedeceu, sereno e forte, humilhou-se e obedeceu até a cruz.

2. Por isso o Pai do céu o exaltou, exaltou-o e lhe deu um grande nome, exaltou-o e lhe deu poder e glória, diante dele céus e terra se ajoelhem!

EVANGELHO (Jo 18, 1-19,42)

Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo João.

L1: Naquele tempo,

1 Jesus saiu com os discípulos para o outro

lado da torrente do Cedron. Havia aí um jardim, onde ele

entrou com os discípulos.

2 Também Judas, o traidor, conhecia o lugar, porque

Jesus costumava reunir-se aí com os seus discípulos.

3 Judas levou consigo um destacamento de soldados e

alguns guardas dos Sumos Sacerdotes e fariseus, e

chegou ali com lanternas, tochas e armas.

4 Então Jesus, consciente de tudo o que ia acontecer,

saiu ao encontro deles e disse:

P: “A quem procurais?”

L1: 5 Responderam:

T: “A Jesus, o Nazareno.”

L1: Ele disse:

P: “Sou eu.”

L1: Judas, o traidor, estava junto com eles.

6 Quando Jesus disse “sou eu”, eles recuaram e caíram por

terra.

7 De novo lhes perguntou:

P: “A quem procurais?”

L1: Eles responderam:

T: “A Jesus, o Nazareno.”

L1: 8 Jesus respondeu:

P: “Já vos disse que sou eu. Se é a mim que procurais,

então deixai que estes se retirem.”

L1: 9 Assim se realizava a palavra que Jesus tinha dito:

“Não perdi nenhum daqueles que me confiaste”.

10 Simão Pedro, que trazia uma espada consigo, puxou dela

e feriu o servo do Sumo Sacerdote, cortando-lhe a orelha

direita. O nome do servo era Malco.

11 Então Jesus disse a Pedro:

P: “Guarda a tua espada na bainha. Não vou beber o cálice

que o Pai me deu?”

L1: 12 Então, os soldados, o comandante e os guardas dos

judeus prenderam Jesus e o amarraram.

13 Conduziram-no primeiro a Anás, que era o sogro de Caifás,

o Sumo Sacerdote naquele ano. Foi Caifás que deu aos

judeus o conselho:

L2: “É preferível que um só morra pelo povo”.

L1:15 Simão Pedro e um outro discípulo seguiam Jesus.

Esse discípulo era conhecido do Sumo Sacerdote e entrou

com Jesus no pátio do Sumo Sacerdote.

16 Pedro ficou fora, perto da porta. Então o outro discípulo,

que era conhecido do Sumo Sacerdote, saiu, conversou

com a encarregada da porta e levou Pedro para dentro.

17 A criada que guardava a porta disse a Pedro:

L2: “Não pertences também tu aos discípulos desse homem?”

L1: Ele respondeu:

L2: “Não”.

L1: 18 Os empregados e os guardas fizeram uma fogueira e

estavam se aquecendo, pois fazia frio. Pedro ficou com

eles, aquecendo-se.

19 Entretanto, o Sumo Sacerdote interrogou Jesus a respeito

de seus discípulos e de seu ensinamento.

20 Jesus lhe respondeu:

P: “Eu falei às claras ao mundo. Ensinei sempre na sinagoga

e no Templo, onde todos os judeus se reúnem. Nada falei

às escondidas.

21 Por que me interrogas? Pergunta aos que ouviram o que

falei; eles sabem o que eu disse.”

L1: 22 Quando Jesus falou isso, um dos guardas que ali

estava deu-lhe uma bofetada, dizendo:

L2: “É assim que respondes ao Sumo Sacerdote?”

L1: 23 Respondeu-lhe Jesus:

P: “Se respondi mal, mostra em quê; mas, se falei bem, por

que me bates?”

L1: 24 Então, Anás enviou Jesus amarrado para Caifás,

o Sumo Sacerdote.

25 Simão Pedro continuava lá, em pé, aquecendo-se.

Disseram-lhe:

L2: “Não és tu, também, um dos discípulos dele?”

L1: Pedro negou:

L2: “Não!”

L1: 26Então um dos empregados do Sumo Sacerdote, parente

daquele a quem Pedro tinha cortado a orelha, disse:

L2: “Será que não te vi no jardim com ele?”

L1: 27 Novamente Pedro negou. E na mesma hora, o

galo cantou.

28 De Caifás, levaram Jesus ao palácio do governador.

Era de manhã cedo. Eles mesmos não entraram no palácio,

para não ficarem impuros e poderem comer a páscoa.

29 Então Pilatos saiu ao encontro deles e disse:

L2: “Que acusação apresentais contra este homem?”

L1: 30 Eles responderam:

T: “Se não fosse malfeitor, não o teríamos entregue a ti!”

L1: 31 Pilatos disse:

L2: “Tomai-o vós mesmos e julgai-o de acordo com a vossa lei.”

L1: Os judeus lhe responderam:

T: “Nós não podemos condenar ninguém à morte. “

L1: 32Assim se realizava o que Jesus tinha dito, significando

de que morte havia de morrer.

33 Então Pilatos entrou de novo no palácio, chamou Jesus

e perguntou-lhe:

L2: “Tu és o rei dos judeus?”

L1: 34 Jesus respondeu:

P: “Estás dizendo isto por ti mesmo, ou outros te disseram

isto de mim?”

L1: 35 Pilatos falou:

L2: “Por acaso, sou judeu? O teu povo e os sumos sacerdotes

te entregaram a mim. Que fizeste?”

L1: 36 Jesus respondeu:

P: “O meu reino não é deste mundo. Se o meu reino fosse

deste mundo, os meus guardas teriam lutado para que

eu não fosse entregue aos judeus. Mas o meu reino não é

daqui.

L1: 37 Pilatos disse a Jesus:

L2: “Então tu és rei?”

L1: Jesus respondeu:

P: “Tu o dizes: eu sou rei. Eu nasci e vim ao mundo para isto:

para dar testemunho da verdade.

Todo aquele que é da verdade escuta a minha voz.”

L1: 38 Pilatos disse a Jesus:

L2: “O que é a verdade?”

L1: Ao dizer isso, Pilatos saiu ao encontro dos judeus,

e disse-lhes:

L2: “Eu não encontro nenhuma culpa nele.

39 Mas existe entre vós um costume, que pela Páscoa eu

vos solte um preso. Quereis que vos solte o rei dos judeus?”

L1: 40 Então, começaram a gritar de novo:

T: “Este não, mas Barrabás!”

L1: Barrabás era um bandido.

19,1 Então Pilatos mandou flagelar Jesus.

2Os soldados teceram uma coroa de espinhos e colocaram-na

na cabeça de Jesus. Vestiram-no com um manto

vermelho, (3) aproximavam-se dele e diziam:

T: “Viva o rei dos judeus!”

L1: E davam-lhe bofetadas.

4 Pilatos saiu de novo e disse aos judeus:

L2: “Olhai, eu o trago aqui fora, diante de vós, para que

saibais que não encontro nele crime algum.”

L1: 5 Então Jesus veio para fora, trazendo a coroa de espinhos

e o manto vermelho. Pilatos disse-lhes:

L2: “Eis o homem!”

L1: 6 Quando viram Jesus, os Sumos Sacerdotes e os guardas

começaram a gritar:

T: “Crucifica-o! Crucifica-o!”

L1: Pilatos respondeu:

L2: “Levai-o vós mesmos para o crucificar, pois eu não

encontro nele crime algum.”

L1: 7Os judeus responderam:

T: “Nós temos uma lei, e, segundo esta lei, ele deve

morrer, porque se fez Filho de Deus.”

L1: 8 Ao ouvir estas palavras, Pilatos ficou com mais medo

ainda.

9 Entrou outra vez no palácio e perguntou a Jesus:

L2: “De onde és tu?”

L1: Jesus ficou calado.

10 Então Pilatos disse:

L2: “Não me respondes? Não sabes que tenho autoridade

para te soltar e autoridade para te crucificar?”

L1: 11 Jesus respondeu:

P: “Tu não terias autoridade alguma sobre mim, se ela não

te fosse dada do alto. Quem me entregou a ti, portanto, tem

culpa maior.”

L1: 12 Por causa disso, Pilatos procurava soltar Jesus. Mas os

judeus gritavam: T: “Se soltas este homem, não és amigo

de César. Todo aquele que se faz rei, declara-se contra

César.”

L1: 13 Ouvindo estas palavras, Pilatos levou Jesus para fora e

sentou-se no tribunal, no lugar chamado “Pavimento”, em

hebraico “Gábata”.

14 Era o dia da preparação da Páscoa, por volta do meio-dia.

Pilatos disse aos judeus:

L2: “Eis o vosso rei!”

L1: 15 Eles, porém, gritavam:

T: “Fora! Fora! Crucifica-o!”

L1: Pilatos disse:

L2: “Hei de crucificar o vosso rei?”

L1: Os Sumos Sacerdotes responderam:

T: “Não temos outro rei senão César.”

L1: 16Então Pilatos entregou Jesus para ser crucificado,

e eles o levaram. 17Jesus tomou a cruz sobre si e saiu

para o lugar chamado “Calvário”, em hebraico “Gólgota”.

18 Ali o crucificaram, com outros dois: um de cada lado, e

Jesus no meio. 19Pilatos mandou ainda escrever um

letreiro e colocá-lo na cruz; nele estava escrito:

“Jesus, o Nazareno, o rei dos judeus”.

20 Muitos judeus puderam ver o letreiro, porque o lugar em

que Jesus foi crucificado ficava perto da cidade. O letreiro

estava escrito em hebraico, latim e grego.

21 Então os sumos sacerdotes dos judeus disseram a Pilatos:

T: “Não escrevas ‘o Rei dos Judeus’, mas sim o que ele disse:

‘Eu sou o rei dos judeus’ “.

L1: 22 Pilatos respondeu:

L2: “O que escrevi, está escrito.”

L1:23 Depois que crucificaram Jesus, os soldados repartiram

a sua roupa em quatro partes, uma parte para cada

soldado. Quanto à túnica, esta era tecida sem costura,

em peça única de alto a baixo. 24Disseram então entre si:

T: “Não vamos dividir a túnica. Tiremos a sorte para ver de

quem será.”

L1: Assim se cumpria a Escritura que diz: “Repartiram entre

si as minhas vestes e lançaram sorte sobre a minha túnica”.

Assim procederam os soldados.

25 Perto da cruz de Jesus, estavam de pé a sua mãe, a irmã da

sua mãe, Maria de Cléofas, e Maria Madalena.

26 Jesus, ao ver sua mãe e, ao lado dela, o discípulo que ele

amava, disse à mãe:

P: “Mulher, este é o teu filho.”

L1: 27 Depois disse ao discípulo:

P: “Esta é a tua mãe.”

L1: Dessa hora em diante, o discípulo a acolheu consigo.

28 Depois disso, Jesus, sabendo que tudo estava consumado,

e para que a Escritura se cumprisse até o fim, disse:

P: “Tenho sede”.

L1: 29Havia ali uma jarra cheia de vinagre. Amarraram numa

vara uma esponja embebida de vinagre e levaram-na à

boca de Jesus.

30 Ele tomou o vinagre e disse:

P: “Tudo está consumado.”

L1: E, inclinando a cabeça, entregou o espírito.

(Todos se ajoelham em silêncio.)

L1: 31 Era o dia da preparação para a Páscoa.

Os judeus queriam evitar que os corpos ficassem na

cruz durante o sábado, porque aquele sábado era dia de

festa solene. Então pediram a Pilatos que mandasse quebrar

as pernas aos crucificados e os tirasse da cruz.

32 Os soldados foram e quebraram as pernas de um e depois

do outro que foram crucificados com Jesus.

33 Ao se aproximarem de Jesus, e vendo que já estava morto,

não lhe quebraram as pernas; (34) mas um soldado

abriu-lhe o lado com uma lança, e logo saiu sangue

e água.

35 Aquele que viu, dá testemunho e seu testemunho é

verdadeiro; e ele sabe que fala a verdade, para que vós

também acrediteis.

36 Isso aconteceu para que se cumprisse a Escritura,

que diz: “Não quebrarão nenhum dos seus ossos”.

37 E outra Escritura ainda diz: “Olharão para aquele

que transpassaram”. 38Depois disso, José de Arimatéia,

que era discípulo de Jesus – mas às escondidas, por medo

dos judeus – pediu a Pilatos para tirar o corpo de Jesus.

Pilatos consentiu. Então José veio tirar o corpo de

Jesus.

39 Chegou também Nicodemos, o mesmo que antes tinha ido

de noite encontrar-se com Jesus. Levou uns trinta quilos de

perfume feito de mirra e aloés.

40 Então tomaram o corpo de

Jesus e envolveram-no, com os aromas, em faixas de linho,

como os judeus costumam sepultar.

41 No lugar onde Jesus foi crucificado, havia um jardim e, no

jardim, um túmulo novo, onde ainda ninguém tinha sido

sepultado.

42 Por causa da preparação da Páscoa, e como o túmulo

estava perto, foi ali que colocaram Jesus.

– Palavra da salvação.

T. Glória a vós, Senhor.

Antônio Oliveira
Enviado por Antônio Oliveira em 18/04/2011
Reeditado em 18/04/2011
Código do texto: T2916373