AS MÃOS DIVINAS.

Um dia as mãos que curaram,

Que afagavam e apontavam aos céus,

Que estendia ao pobre homem que não enxergava,

E com um simples toque o homem enxergou o mundo,

Mãos que ressuscitaram e acenavam, uma profecia que

Haveria de se cumprir dita por um profeta.

Que nenhuma vírgula ou um til irá se modificar.

Mãos que de repente foram agredidas e acusadas

Traídas e cravadas na cruz, por outras mãos que antes

Acenavam a acompanhavam a as seguiam com fé,

Mãos que repartiam o pão na mesma mesa,

Junto com mais vinte e quatro mãos,

Essas vinte e quatro mãos que juraram fidelidade

Esqueceram de tudo isso num único dia; O dia da traição,

Onde uma simples mão destas vinte e quatro

Apontaram para essa mão que curava, que pregava a palavra

Sagrada, que vem desde o princípio dos tempos.

Que mostrou ao mundo o verdadeiro amor divino, o amor da fé,

Não a reconheceram, a mostraram o arrependimento depois que esses mãos perfuradas, os perdoaram,

Hoje essa mesma mão nos protege, sempre nos mostrou o caminho

Do mesmo evangelho que é pregado por todo o universo e de tempos em tempos.

Nos ensinou a Ter fé em um único Deus e soberano, que nos conforta,

Que nos ama, que nos dá alimento, saúde e paz.

A quem essas mãos o chama de PAI NOSSO.

gercino arruda
Enviado por gercino arruda em 16/11/2006
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