AS MÃOS DIVINAS.
Um dia as mãos que curaram,
Que afagavam e apontavam aos céus,
Que estendia ao pobre homem que não enxergava,
E com um simples toque o homem enxergou o mundo,
Mãos que ressuscitaram e acenavam, uma profecia que
Haveria de se cumprir dita por um profeta.
Que nenhuma vírgula ou um til irá se modificar.
Mãos que de repente foram agredidas e acusadas
Traídas e cravadas na cruz, por outras mãos que antes
Acenavam a acompanhavam a as seguiam com fé,
Mãos que repartiam o pão na mesma mesa,
Junto com mais vinte e quatro mãos,
Essas vinte e quatro mãos que juraram fidelidade
Esqueceram de tudo isso num único dia; O dia da traição,
Onde uma simples mão destas vinte e quatro
Apontaram para essa mão que curava, que pregava a palavra
Sagrada, que vem desde o princípio dos tempos.
Que mostrou ao mundo o verdadeiro amor divino, o amor da fé,
Não a reconheceram, a mostraram o arrependimento depois que esses mãos perfuradas, os perdoaram,
Hoje essa mesma mão nos protege, sempre nos mostrou o caminho
Do mesmo evangelho que é pregado por todo o universo e de tempos em tempos.
Nos ensinou a Ter fé em um único Deus e soberano, que nos conforta,
Que nos ama, que nos dá alimento, saúde e paz.
A quem essas mãos o chama de PAI NOSSO.