UMA MENTIRA TIDA COMO VERDADE : TEORIA DA EVOLUÇÃO


TEORIA DO CRIACIONISMO VERSUS TEORIA DA EVOLUÇÃO
 
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    Charles Darwin, publicou em 1859, um livro denominado “o livro que chocou o mundo”, infelizmente foi através desta publicação que foi produzida uma ampla aceitação da Teoria da Evolução.
    Em termos simples, o livro A Origem das Espécies propõe que, na luta pela sobrevivência do mais apto, os seres jovens de uma espécie gradativamente desenvolvem variações adaptativas através de um processo de seleção natural. Essas variações seriam transmitidas geneticamente à próxima geração, promovendo, dessa forma, a evolução da espécie. Darwin também alega que todos os organismos que apresentam relação de parentesco descendem dos mesmos ancestrais.
    Todavia, a obra não solucionou a dúvida sobre a maneira pela qual o mundo realmente veio a existir. Então entrou em cena a Teoria do Big Bang. Segundo a agência espacial do governo dos Estados Unidos, a NASA , o Big Bang “é a teoria científica predominante acerca da origem do universo”. A NASA afirma o seguinte: “O universo foi criado em algum momento compreendido entre 10 e 20 bilhões de anos atrás, a partir de uma explosão cósmica que expeliu matéria em todas as direções”. Porém, o descritivo da NASA acrescenta enfaticamente esta ressalva: “Apesar da Teoria do Big Bang ser amplamente aceita, é provável que nunca venha a ser comprovada; por isso, restarão diversas perguntas difíceis para as quais não há resposta”.
      Outra explanação é descrita nos seguintes termos:
      Acredita-se que nosso universo tenha surgido de algo infinitamente pequeno, infinitamente quente, infinitamente denso – uma singularidade. De onde isso veio? Não se sabe. Por que isso apareceu? Não se sabe. Após seu aspecto inicial, essa singularidade aumentou (o “Big Bang”), expandiu-se, resfriou-se, partindo de uma realidade tremendamente pequena, extremamente quente, para chegar ao tamanho e temperatura de nosso universo atual. O universo até hoje continua a se expandir e esfriar; além disso, nós estamos dentro dele.
Hoje em dia, a crença nas teorias da Evolução e do Big Bang permeia o sistema educacional e esta é uma situação difícil de ser mudada .
    O que é um despropósito já que não há nenhuma comprovação real desta teoria . Deveria haver uma alteração nos currículos para que todas as crianças e jovens pudessem aprender o criacionismo , em uma perspectiva baseada na bíblia , atribuindo a origem das especieis a Deus .
     As escolas normalmente ensinam a evolução, a saber, a teoria de que a Terra existe há bilhões de anos e que as formas de vida nela existentes se desenvolveram durante milhões de anos. Seria justo crianças e jovens terem acesso aos dois conceitos e pudessem optar em qual deles acreditar .Temos, portanto, dois modelos das origens, o criacionista e o evolucionista, que se propõem a explicar o surgimento da vida, a diversidade de formas em que esta se apresenta, o nascimento do sistema solar, das galáxias, do universo como um todo
   Alegam sempre inconstitucionalidade para o ensino do criacionismo. Mas não é inconstitucional que se ensine uma teoria como se fosse um fato . A evolução é uma teoria não é um fato .
     Com o gigantesco acelerador de partículas do CERN, recentemente colocado em operação, pretende-se descobrir o que ocorreu imediatamente após o suposto “Big Bang”, para entender a origem do universo.
   A concepção evolucionista se enraizou com tanta profundidade no ensino público e privado . As escolas que não ensinam ou difundem tal teoria são consideradas como um lugar onde as pessoas agem como ignorantes .Não param para pensar que sendo a evolução uma teoria ela possa está equivocada .
      Não sei se em nosso pais há mais pessoas que creem na evolução ou na criação ? Mas , eu creio na criação . Infelizmente os ensinos dos humanistas seculares tem se apoderados da civilização com seus ensinos contrários a palavra de Deus.
      Portanto, a batalha pela verdade continua. De um lado, encontram-se os evolucionistas, tais como Richard Dawkins, que riem sarcasticamente do registro de Gênesis e tratam os criacionistas como tolos que rejeitam a ciência com o intuito de empurrar o mundo de volta para a “Idade das Trevas” , fazendo referencia a idade media . Do outro lado estão os criacionistas que crêem no que Deus revelou por intermédio de Moisés e em Jesus: “No princípio, criou Deus os céus e a terra” (Gn 1.1).
    É uma batalha entre a cegueira espiritual e a luz. Infelizmente, muitas pessoas não conseguem discernir os opostos nesse conflito, pois “...o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque lhe são loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente” (1 Co 2.14).
   Outros pensadores vieram após Darwin e completaram essa visão de modo a incluir o universo como um todo. Assim, se configurou um modelo das origens bastante distinto do criacionista, ao qual se denominou de modelo evolucionista das origens. Desde então, esse modelo passou por diversas modificações na tentativa de vencer as dificuldades que se apresentaram a partir de novas descobertas da ciência.
     Em sua caminhada. muito provavelmente por falta de oposição a altura, tornou-se o modelo hoje dominante. A maior parte dos cientistas acredita na teoria da evolução como a única forma de explicarmos nossas origens, e praticamente toda a mídia, revistas, livros, jornais, radio, televisão etc., ao tratar algum assunto científico relacionado com as origens, o faz em um contexto evolucionista.
     Criacionistas crêem na existência de um Ser superior, que preexistiu a todo universo e, pelo seu poder, deu origem a tudo quanto existe. Crêem também os criacionistas que o Criador trouxe a existência não só as galáxias de que se compõe o universo, como também os tipos básicos de seres vivos, dos quais descende a presente multiplicidade de formas em que a vida hoje se apresenta. Esta é uma idéia bastante plausível, e que conta com o suporte da observação e da experimentação. A espécie dos cães, por exemplo, em 1960 possuía 200 raças a mais do que em 1700, obtidas através de sucessivos cruzamentos e seleção de certas características.
    Tanto quanto tem sido observado, experimentalmente ou na natureza, nem as mutações, nem os processos de seleção, têm potencial para produzir uma transformação de uma espécie em outra. Os mutantes são sempre da mesma espécie que os originou, quase sempre menos aptos a sobrevivência, e os processos de seleção natural não fazem mais do que recombinar os genes presentes em uma dada espécie.
      Criacionistas mantêm, ainda, que a livre investigação da natureza confirma todos os pontos do seu modelo; que as evidências da natureza apontam, de modo insofismável, na direção do Criador. Afirmam, também, que a Terra é um planeta jovem, apresentando não só erros básicos nos métodos de datação utilizados pelos evolucionistas, como também evidencias da natureza que favorecem o seu ponto de vista.
    Os meios de comunicação têm, via de regra, caracterizado o movimento criacionista como anticientifico, cujos integrantes são fanáticos religiosos, dispostos a tudo para fazer prevalecer seus pontos de vista acerca das origens. Recentemente, em um artigo a respeito de Darwin, o articulista afirmou: "só protestantes fundamentalistas, que interpretam a Bíblia ao pé da letra e, por isso, nao crêem nas mutações, se recusam a crer nas idéias de Darwin acerca da evolução das espécies".
   E você que é evolucionista, como explica o pronunciamento de um cientista do quilate de Lipson, tão diferente do que nos é dito em sala de aula, ou nos pronunciamentos indignados quando evolucionistas desejam se pronunciar publicamente contra o criacionismo?Assim, a luta está fadada a se tornar mais ferrenha.