Nabucodonossor...Alexandre....Cezar e a Besta.

SISTEMAS DE DOMINIO MUNDIAL:

1º sistema de domínio mundial

Por volta de 605 a.C. morre o rei Nabopolassar e seu filho e sucessor Nabucodonosor, que estava lutando já quase na fronteira do Egito, retorna à Babilônia para ser coroado.Nabucodonosor II foi de fato, o grande personagem desse período e como todos os grandes conquistadores, foi um rei de decisões controversas.Ele já era um guerreiro e seu objetivo era formar um grande império. Primeiro expulsou os egípcios da região da Síria-Palestina e continuou durante 30 anos lutando contra outros povos e anexando territórios.Seu nome está ligado a todas as grandes conquistas do império babilônico governado pelos caldeus.

Política

Sob Nabucodonosor II e seus sucessores, os caldeus, ou novos babilônios, seguiram o modelo assírio com muito mais firmeza (ou violência), a cada conquista grandes deportações.

império neo-babilonico em 540 a.C.

Essa política impedia revoltas porque obrigava os povos dominados a se espalharem, cortava os vínculos com a terra e com os compatriotas. Obrigados a longas marchas, aqueles que sobreviviam eram empregados nas lavouras e já não tinham forças morais e físicas para fazer oposição aos dominadores.Assim foi feito com os hebreus de Judá (cativeiro da Babilônia), com os soldados egípcios feitos prisioneiros na batalha de Karkemish, com os habitantes de Tiro (fenícios) e também com os de Gaza.Essa era a mão-de-obra que garantia a riqueza e ao mesmo tempo a paz. Um povo disperso acaba assimilando os costumes, os deuses e até mesmo a linguagem dos outros e não causa problemas aos dominadores se apegando a suas raízes e lutando por elas.A cidade idealizada e tornada real pelos dois grandes reis caldeus, Nabopolassar e Nabucodonosor II era a capital do império, portanto, além de bela era inexpugnável.Protegida por uma dupla muralha, um fosso, além de muros externos que serviam de diques para protegê-la das enchentes em tempos de paz. Em tempos de guerra, bastava que os diques fossem destruídos para que a planície ficasse inundada, impedindo o acesso à cidade.

Projeto da Babilônia

Tudo o que havia de mais belo nos territórios conquistados foi levado para a capital do império. Um exemplo foi a tomada de Jerusalém, quando os babilônios levaram as colunas da entrada do Templo e as bases do Mar de Bronze (bacia de purificação), além de outros objetos rituais.Na entrada da cidade está a Porta de Ishtar, a deusa do amor, a protetora da cidade. Existem 7 outras portas nas muralhas mas esta é deslumbrante. Decorada com frisos e fileiras de animais, seus tijolos são esmaltados em azul e causam grande impressão.Para homenagear Marduk, o deus tutelar do país, Nabucodonosor II manda restaurar o Esagil, templo do deus, e a Etemenanki que era uma espécie de zigurate em andares, que chega a mais de 90 metros de altura. No topo, há uma camara onde o deus encarna sempre que vem à Terra. Talvez tenha vindo daí a inspiração para o conto da Torre de Babel.Babilônia possui um belíssimo palácio real, palácio de verão, 53 templos e 600 santuários.Os tão famosos Jardins Suspensos, até hoje (2009) não foram encontrados. É possível que tenham existido, mas a despeito de todas as pesquisas arqueológicas nada foi encontrado que prove a sua existência.A Babilônia no tempo dos reis caldeus foi a jóia do Oriente, uma cidade magnífica.

2º sistema de domínio mundial

O império de alexandre o grande:

Alexandre, foi responsável pela construção de um dos maiores impérios que já existiu. Sua inteligência e gênio estratégico se tornaram lendários. Alguns de seus contemporâneos chegaram até a supor que ele fosse filho de Zeus, o líder dos deuses do Olimpo.

Na verdade, Alexandre não era um deus, e nem um semideus, mas um apenas um homem, com qualidades excepcionais, mas ainda assim um homem. Vamos ver a seguir um pouco de sua vida e da época em que ele viveu. Mas antes de falarmos dele, vamos falar um pouco da Grécia Antiga - cuja cultura Alexandre difundiu para outras partes do mundo - e da Macedônia, a região onde esse conquistador, filho do rei Filipe 2º, nasceu.

O mundo grego

As cidades da Grécia antiga funcionavam como "países" ou Estados independentes, cada uma com seu próprio governo e suas próprias leis. Um grego nascido em uma cidade seria considerado estrangeiro em outra. Por isso, as cidades da Grécia antiga são chamadas de cidades-Estados.

A Guerra do Peloponeso

Embora compartilhassem a mesma língua, cultura e religião, os antigos gregos estavam divididos politicamente. Não raro, uma cidade grega estava em guerra contra outra. Uma dessas guerras foi a Guerra do Peloponeso, que durou quase 30 anos. A Guerra do Peloponeso foi travada entre as duas mais poderosas cidades-Estado da Grécia Antiga: Atenas e Esparta, que disputaram a hegemonia sobre a região.

Quase todas as cidades-Estado gregas se envolveram ou foram envolvidas no conflito, algumas se aliaram a Atenas, enquanto outras se aliaram a Esparta. Essa guerra teve início no ano 431 a.C e terminou somente em 404 a.C., quando Atenas rendeu-se a Esparta. Uma das conseqüências da Guerra do Peloponeso foi o extremo empobrecimento da população grega: os pobres ficaram ainda mais pobres e foram os que mais sofreram.

Contudo, enquanto as cidades-Estado gregas lutavam entre si, um reino vizinho, a Macedônia, ganhava força.

O Reino da Macedônia

A Macedônia localizava-se na península dos Bálcãs, também chamada de península Balcânica, a nordeste da Grécia. A maioria da população era formada por camponeses livres, cujas principais ocupações eram o cultivo de terras e a criação de gado. A língua falada na Macedônia era parecida com a falada na Grécia, mas não era exatamente a mesma.

Apesar das semelhanças culturais, os antigos gregos viam com desprezo o povo da Macedônia. Na visão preconceituosa dos antigos gregos, os macedônios não passavam de montanheses ignorantes que pouco diferiam dos povos chamados de "bárbaros". Em 359 a.C., aos 23 anos de idade, Filipe tornou-se rei da Macedônia, com o nome de Filipe 2º.

Antes disso, ele havia passado três anos como refém em Tebas, uma cidade grega, onde aprendeu as mais avançadas táticas militares da época e testemunhou as violentas batalhas entre as cidades gregas. Filipe 2º aplicou tudo o que aprendeu em Tebas para organizar um exército poderoso e bem treinado.

O exército de Filipe da Macedônia

A cavalaria do exército de Filipe 2º era toda formada por membros da nobreza (o grupo privilegiado) enquanto que a infantaria (o grupo de soldados que lutam a pé, sem montaria) era formada por homens livres pobres. Ao transformar a Macedônia numa potência militar, Filipe 2º deu início à conquista da Grécia, que já se encontrava enfraquecida em decorrência da Guerra do Peloponeso.

O ateniense Demóstenes liderou uma união das cidades gregas contra a invasão macedônia. No entanto, essa união não foi suficiente para vencer o exército macedônio, que era muito mais bem treinado, e os gregos acabaram sendo derrotados definitivamente em 338 a.C. na batalha de Queronéia, nome de outra cidade grega.

Guerra contra a Pérsia

Após ter conquistado a Grécia, Filipe 2º começou a planejar uma guerra contra a Pérsia, região que corresponde mais ou menos ao Irã atual. Os persas eram donos de um grande império e vários povos estavam sob o seu domínio. Os tesouros dos reis persas e as terras férteis desse império atraíram o interesse do rei macedônio.

No entanto, Filipe 2º foi assassinado durante a festa de casamento de sua filha, quando já havia iniciado os preparativos para a guerra contra os persas.

Também se suspeitou que Alexandre tivesse tramado o assassinato do próprio pai. Já segundo o historiador grego Plutarco, o assassinato foi tramado pelo recém coroado rei da Pérsia, Dario 3º.

Alexandre sobe ao trono

Com a morte do pai, Alexandre, que tinha então 20 anos, se tornou o novo rei da Macedônia. Antes de se tornar rei, o jovem Alexandre já tinha experiência política e militar. Aos 16 anos, quando o pai liderou um ataque contra a cidade de Bizâncio (atual Istambul, na Turquia), em 340 a.C., Alexandre assumiu temporariamente o reino da Macedônia. Alexandre também auxiliou o pai na batalha de Queronéia, liderando a cavalaria.

Apesar de violento, Alexandre também era culto e sofisticado. Ele adquiriu uma sólida formação cultural graças às aulas que recebeu de Aristóteles, um dos maiores filósofos da Antigüidade. Aristóteles estudou na Academia de Platão, importante filósofo grego. Foi Filipe 2º quem confiou a educação de Alexandre aos cuidados de Aristóteles.

A conquista do Egito

Em 334 a.C., Alexandre liderou um exército de milhares de homens e atravessou a Ásia Menor. Esse exército era formado por macedônios e gregos. Além dos soldados, Alexandre também levou sábios da época para estudar a fauna e flora local e cartografar o terreno.O interesse de Alexandre pela ciência foi estimulado pelas aulas que teve com seu mestre.

Durante a campanha, o jovem rei conquistou o litoral da Ásia Menor, marchou contra a Síria e derrotou o exército persa na batalha de Isso. Também dominou Tiro, cidade portuária que era considerada inconquistável. Após a conquista dessa cidade, milhares de pessoas foram mortas e um e outras milhares foram escravizadas, pois Alexandre punia com a morte ou com a escravidão a população das cidades que ousassem resistir.

Depois disso, o exército de Alexandre avançou rumo ao Egito, onde não encontrou resistência. Para os egípcios, Alexandre foi considerado um libertador, porque os livrou do domínio persa. Por isso, os sacerdotes egípcios manifestaram sua gratidão fazendo de Alexandre um novo faraó. Vale lembrar que, no Egito, os faraós eram considerados deuses, o que dá uma idéia de como Alexandre era visto em sua época.

Alexandre aproveitou a ocasião e fundou uma nova cidade no Egito, Alexandria, que veio a se tornar local de uma das maiores bibliotecas da Antigüidade e um importante centro cultural nos séculos seguintes.

A queda do Império Persa

Do Egito, Alexandre marchou com seus soldados em direção à Mesopotâmia. O exército persa era mais numeroso que o de Alexandre e contava com cavalaria, elefantes (que eram usados nos campos de batalha mais ou menos como os atuais tanques de guerra) e carruagens com rodas cujos eixos tinham lâminas pontiagudas.

Quando essas carruagens corriam nos campos de batalha, essas lâminas giravam junto com as rodas e cortavam os soldados inimigos que estivessem no caminho. Apesar disso tudo, o exército persa acabou derrotado. Uma das razões para a derrota foi o fato de que os persas lutavam desmotivados: o rei Dario 3º havia obrigado os homens a se alistarem para a guerra.

O rei persa fugiu. Depois disso, o exército de Alexandre passou pelas cidades da Babilônia e de Persépolis. Essa última foi incendiada por ordem de Alexandre para vingar a destruição de Atenas pelos persas mais de 150 anos antes. Quando Alexandre finalmente alcançou Dario, este acabou morto por membros da sua própria corte.

Ambição sem limites de Alexandre

A ambição de Alexandre não conhecia limites. Não bastassem as conquistas já realizadas, ele decidiu invadir a Ásia Central, atravessando o que hoje é o Afeganistão em direção ao norte da Índia. A resistência da população local foi muito forte. Somente após três anos de luta e massacres o exército de Alexandre conseguiu conquistar uma pequena parte da região.

Alexandre pretendia penetrar ainda mais no território da Índia, mas os seus soldados, tanto gregos quanto macedônios, estavam cansados de guerras intermináveis e difíceis e se recusaram a prosseguir. A contragosto, em 325 a.C, Alexandre se viu obrigado a abandonar seus planos de novas conquistas.

Como resultado de todas essas campanhas, Alexandre criou um império que se estendia da Grécia ao rio Indo. Ele não voltou para a Macedônia, permanecendo na Babilônia. Imitando os antigos reis persas, ele cercou-se de luxo e até ordenou que seus nobres se ajoelhassem diante dele e beijassem sua mão.

Em 323 a.C, aos 33 anos incompletos, Alexandre morreu, vitimado por uma febre. Seus generais começaram a disputar o poder entre si. O vasto império acabou se dividindo em reinos menores, dos quais os mais importantes eram os da Macedônia, da Síria e do Egito. Os generais de Alexandre se tornaram os governantes desses reinos.

O legado de Alexandre, o Grande

Alexandre contribuiu para a difusão da cultura grega no Oriente. Suas conquistas aproximaram Ocidente e Oriente, dando origem a uma nova cultura, a helenística, resultado da mistura das culturas ocidental e oriental. Em grande parte, essa mistura foi estimulada pelo próprio Alexandre, que além de ser tolerante em relação à religião e cultura dos povos conquistados, incentivava que os homens do exército se casassem com mulheres orientais. Ele próprio deu o exemplo, casando-se com três princesas persas. Ele teve dois filhos: um com uma de suas esposas e o outro com uma de suas concubinas.

Por fim, a figura de Alexandre acabou servindo de inspiração para outro líder militar que viveu depois dele: Júlio César, o general romano que fundamentou as bases do que veio a se tornar o Império Romano.

3º sistema de domínio mundial

O IMPÉRIO ROMANO :

Otávio tornou-se o primeiro Imperador, governando de 27 a.C. a 14 d.C. Suas primeiras medidas tinham por finalidade reestruturar a administração do novo Estado Imperial: restringiu as funções do Senado; criou uma nova ordem administrativa (as prefeituras); melhorou as formas de cobranças de impostos; instituiu a guarda pretoriana com a função de garantir a proteção do imperador.

Na economia, Otávio incentivou a produção e protegeu as rotas comerciais. Empreendeu a construção de várias obras públicas, o que gerou muitos empregos aos plebeus.

Para ganhar popularidade, Otávio adotou a política do “pão e circo”.

A paz, a prosperidade e as realizações artísticas marcaram o governo de Otávio Augusto. O século I, em que transcorreu seu governo, ficou conhecido como “a pax romana”.

Após o governo de Otávio, o Império Romano foi governado por várias dinastias:

1. Dinastia Júlio-Claudiana (do ano 14 ao 68).

2. Dinastia dos Flávios (do ano 69 ao 96).

3. Dinastia do Antoninos (do ano 96 ao 192).

4. Dinastia dos Severos (do ano 193 ao 235).

CRISE E DECADÊNCIA DO IMPÉRIO

O império Romano, no século III, foi afetado pela crise geral do escravismo, iniciada nos reinados dos últimos Antoninos. A prosperidade romana estava alicerçada na agropecuária e, nessa época, ocorreu uma decadência na produção de técnicas agrícolas, sobretudo na Itália. Somou-se a isso a interrupção da expansão romana no Ocidente, que levou à falta de mão-de-obra escrava, barateando,assim, o trabalho livre e assalariado. Os proprietários passaram a arrendar suas terras aos colonos, instituindo o “sistema de colonato” (a permanência do camponês na terra).

Desses fatores, resultou a diminuição da arrecadação de tributos, levando o Estado a dificuldades de manter a máquina administrativa, principalmente o exército, o que culminou com as invasões bárbaras.

O DOMINATO

O Dominato era uma monarquia despótica e militar, semelhante ao helenístico, ou seja, o poder do governante tinha uma fundamentação religiosa. O nome dessa instituição derivou de dominus (senhor), que foi como passaram a se intitular os imperadores a partir de Diocleciano.

No governo de Diocleciano, foi criada a Tetrarquia. Para melhorar a defesa das fronteiras, principalmente com a pressão dos bárbaros, o Império foi dividido em quatro partes, cada uma delas com governo próprio. Na economia, Diocleciano tentou reduzir a inflação, por meio do Edito Máximo que consistia na fixação dos preços máximos para os produtos comercializados e um limite de ganhos sobre a jornada de trabalhos.

Em 313, Constantino assumiu o poder e restabeleceu a unidade imperial, valorizando a idéia de que a base do Império estava fundada nas províncias do Oriente. Estabeleceu, em 330, a capital do Império Romano na antiga colônia grega de Bizâncio, rebatizada com o nome de Constantinopla. Além disso, instituiu o Edito de Milão, no qual reconheceu a religião cristã, transformando-a na mais importante de Roma. Ainda no século IV, os bárbaros iniciaram as invasões em busca de terras férteis. Em 378, os visigodos investiram contra o Império Romano, vencendo-o na batalha de Adrianópolis.

Teodósio foi o último imperador uno, instituiindo o Edito de Tessalônica, em 330, pelo qual a religião cristã tornava-se oficial do Império.

Por ocasião da morte de Teodósio (395), o Império foi divido em Ocidente, governado por Honório, e Oriente, governado por Arcádio – ambos filhos do Imperador.

O Império Romano decaiu em 476, invadido pelos hunos.

4º sistema de domínio mundial

EM FORMAÇÃO:

Personagens deste império reveladospela Biblia:

As duas bestas:

Apocalipse 13.

01)-Besta que surge das águas = União de paises pelo mar = Comércio

e política.

Apocalipse 14.

02)-Besta que surge da terra = Homem forte...espécie de

representante do Sistema (tipo a ONU).

Apocalipse 17

03) – Igreja idólatra...comprometida com o sistema mundial de

injustiças Sociais. Apocalipse 17.

Daniel 11.30 e 32

04) – Santa Aliança – Exércitos de paises que lutam pelo cristianismo.

Daniel 11.33

05) – Sábios entre os povos.

Daniel 11.21 e 28

06) - Homem vil que faz alianças entre nações, com intrigas e

mentiras e usa exércitos contra a Santa aliança.

Daniel 11.31

07) – Profanação do santuário no Israel Restaurado, pelo homem vil,

no templo reconstruído e cesará o sacrificio continuo.

08) - A meretriz e a Besta do apocalipse.

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8.23 Mas, no fim do seu reinado, quando os prevaricadores acabarem, levantar-se-á um rei de feroz catadura e especialista em intrigas.

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8.24 Grande é o seu poder, mas não por sua própria força; causará estupendas destruições, prosperará e fará o que lhe aprouver; destruirá os poderosos e o povo santo.

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8.25 Por sua astúcia nos seus empreendimentos, fará prosperar o engano, no seu coração se engrandecerá e destruirá a muitos que vivem despreocupadamente; levantar-se-á contra o Príncipe dos príncipes, mas será quebrado sem esforço de mãos humanas.

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9.27 Ele fará firme aliança com muitos, por uma semana; na metade da semana, fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares; sobre a asa das abominações virá o assolador, até que a destruição, que está determinada, se derrame sobre ele.

17.11 E a besta, que era e não é, também é ele, o oitavo rei, e procede dos sete, e caminha para a destruição.

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17.12 Os dez chifres que viste são dez reis, os quais ainda não receberam reino, mas recebem autoridade como reis, com a besta, durante uma hora.

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17.13 Têm estes um só pensamento e oferecem à besta o poder e a autoridade que possuem.

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17.14 Pelejarão eles contra o Cordeiro, e o Cordeiro os vencerá, pois é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis; vencerão também os chamados, eleitos e fiéis que se acham com ele.

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17.15 Falou-me ainda: As águas que viste, onde a meretriz está assentada, são povos, multidões, nações e línguas.

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17.16 Os dez chifres que viste e a besta, esses odiarão a meretriz, e a farão devastada e despojada, e lhe comerão as carnes, e a consumirão no fogo.