Amá-la, simplesmente amá-la... ter por Ela grande devoção. É preciso
Preocupar-se em dar tanta satisfação àqueles que
Perdem tempo criticando tal devoção?
Ora, embora não precisemos fazê-lo, vamos apenas
Lhes dar três motivos: primeiro, porque Deus assim
O quer; segundo, porque Ela merece e terceiro, porque
Nós precisamos por Ela ser,
Inegavelmente, um poderosíssimo meio para obtermos todas
As graças corporais e espirituais e, assim, a salvação eterna. Amar é querer
 
 
 
Bem ao amado; é fazer-lhe bem; é fazer-lhe participante dos seus bens, pois
O mesmo Deus nos dá exemplo e
Nos excita a amar Maria. “O Eterno Pai A escolheu
Imediatamente por Sua filha muito amada; o Filho Eterno,
Nosso Senhor Jesus Cristo, a tomou por Mãe e o Espírito
Santo, por esposa. Toda a Santíssima Trindade A coroou como Rainha
E Imperatriz dos Céus e da Terra e A constituiu como dispensadora de todas as
Graças”, como tão bem escreveu Santo Antônio Maria de Claret em carta
No ano de 1864, em que se publicou o opúsculo
As Tardes de Verão, motivado pelo pedido que lhe
 
 
 
Fez um devoto que queria crescer
A cada dia nesta devoção. Ele ficou tão emocionado com o pedido feito
Naquele momento que lhe disse: “Não podia pedir coisa melhor”. Para mostrar
Toda a riqueza do coração de Maria, ele, então, dividiu o escrito em três partes: Deus
Impõe que assim seja; a excelência de Maria; a utilidade
Nesta devoção, servindo-se do seu tão preferido Santo Afonso Maria de Ligório.

 
 
AINDA É PRECISO EXPLICAR-LHES O MOTIVO DE TANTA DEVOÇÃO?
 
                                                                                                  
Elixis - 15/07/08

O Iluminado
Enviado por O Iluminado em 01/11/2011
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