Muitos são aqueles que, embora “declarem
Aos quatro cantos do mundo” serem devotos de Maria por participarem de novenas,
Romarias à Virgem e vários movimentos, na realidade não agem como verdadeiros devotos pois,
Infelizmente, sua devoção é, segundo cita nosso Manual em seu Capítulo 6, página 38, “como
Árvore que não criou raízes bem profundas”. Portanto, é bom que
Atentem para essas palavras constantes do mesmo Manual: “A verdadeira devoção
Não depende de fervores ou de sentimentos de qualquer espécie. Como exemplo
Temos um grande edifício: ele pode, às vezes, ser abrasado pelos ardores do sol enquanto
Os seus fundos alicerces se mantém frios como a rocha em que se sustenta”.
Na página anterior (37) complementa e é mais
Importante ainda essa reflexão porque
Está, nessas sugestões de São Luis Maria de Montfort, simbolizada
Toda a devoção à Virgem Santíssima: “A verdadeira devoção
Abre por um ato formal de consagração;
Consiste, porém, e principalmente, em viver essa mesma consagração.
Observemos que deve ser, não um ato passageiro,
Mas um estado habitual de nossa alma. Se Maria não tomar posse de toda
A nossa vida, e não só de alguns minutos ou de algumas horas, o que
Resultará disso? O valor do Ato de Consagração
Estará representando – mesmo que frequentemente repetido – uma oração passageira.
Logo, subentende-se, representará uma árvore que não
Lançou raízes”. Levemos também em consideração as palavras
A seguir, para que constatemos os efeitos da verdadeira devoção: “Consultem a experiência de
Muitos; interroguem aqueles para quem a prática dessa devoção é mais que um ato passageiro e
Observarão com que profunda convicção falam dos
Seus benefícios. Perguntem a eles se não estão sendo
Como que vítimas dos sentimentos
Ou da imaginação. Hão de responder-lhes sempre que,
Na verdade, os frutos são demasiado evidentes para admitir ilusões”.
Elixis – 03/04/11
Aos quatro cantos do mundo” serem devotos de Maria por participarem de novenas,
Romarias à Virgem e vários movimentos, na realidade não agem como verdadeiros devotos pois,
Infelizmente, sua devoção é, segundo cita nosso Manual em seu Capítulo 6, página 38, “como
Árvore que não criou raízes bem profundas”. Portanto, é bom que
Atentem para essas palavras constantes do mesmo Manual: “A verdadeira devoção
Não depende de fervores ou de sentimentos de qualquer espécie. Como exemplo
Temos um grande edifício: ele pode, às vezes, ser abrasado pelos ardores do sol enquanto
Os seus fundos alicerces se mantém frios como a rocha em que se sustenta”.
Na página anterior (37) complementa e é mais
Importante ainda essa reflexão porque
Está, nessas sugestões de São Luis Maria de Montfort, simbolizada
Toda a devoção à Virgem Santíssima: “A verdadeira devoção
Abre por um ato formal de consagração;
Consiste, porém, e principalmente, em viver essa mesma consagração.
Observemos que deve ser, não um ato passageiro,
Mas um estado habitual de nossa alma. Se Maria não tomar posse de toda
A nossa vida, e não só de alguns minutos ou de algumas horas, o que
Resultará disso? O valor do Ato de Consagração
Estará representando – mesmo que frequentemente repetido – uma oração passageira.
Logo, subentende-se, representará uma árvore que não
Lançou raízes”. Levemos também em consideração as palavras
A seguir, para que constatemos os efeitos da verdadeira devoção: “Consultem a experiência de
Muitos; interroguem aqueles para quem a prática dessa devoção é mais que um ato passageiro e
Observarão com que profunda convicção falam dos
Seus benefícios. Perguntem a eles se não estão sendo
Como que vítimas dos sentimentos
Ou da imaginação. Hão de responder-lhes sempre que,
Na verdade, os frutos são demasiado evidentes para admitir ilusões”.
OS FRUTOS QUE TEM COLHIDO, COMO RESULTADO DE SUA DEVOÇÃO, TAMBÉM PERMITEM-LHE ADMITIR ILUSÕES?
Elixis – 03/04/11