Reaprendendo a amar.
Celestino e Josefina viviam uma vida normal como casal. Depois de algum tempo o relacionamento entre os dois se dissipou. Resolveram divorciar-se. No entanto, como cristãos sabiam que um divórcio teria graves conseqüências e não era a coisa mais certa, pois, suas raízes estavam embasadas nas leis de Deus.
Não havia acontecido nada que os denegrisse simplesmente um vazio que não deixava que se completassem. Em meio a tamanho descrédito resolveram procurar ajuda. Foram falar com o padre de sua comunidade. O padre, porém, deixou bem claro que só poderia ajudá-los sabendo toda a verdade. Eles se entreolharam meio confusos, sem saber o que dizer. Ficaram pensativos. Então Josefina quebrou o silêncio que os separavam dizendo ao padre – o nosso casamento acabou não existe mais relacionamento entre nós. Não sinto mais nada pelo Celestino, não há nada para ser edificado. – Celestino então disse: sou obrigado a concordar com Josefina quando diz que não sobrou nada do nosso casamento. O amor que era lindo e encantado esgotou-se.
Após um momento de silêncio, o padre disse: vocês me deixaram sem palavras, uma vez que não vejo nada que os possam separar. Mas, percebi as dificuldades e o estado lastimável em que se encontram. Quando o casamento chega a esse ponto e você percebe que as tentativas de estímulo foram em vão, então só existe uma coisa a fazer, vocês terão que reaprender a amar.
Reaprender a amar? Não há como fazer! Sentimentos não nascem instantaneamente. Disseram os dois ao mesmo tempo. Eu não falei de sentimentos – disse o padre. Estou falando de amor. O amor é o propósito de dar ao outro o que ele necessita e porque essa é a vontade de Deus. O amor começa, portanto, com um desejo de agradar a Deus. Vejam o que nos diz a Palavra de Deus: “Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o coração, com toda sua alma, com toda a sua força e com toda a sua a mente; e ao seu próximo como a si mesmo” (Lucas 10, 27).
Depois de pensar um pouco, Celestino respondeu – estou tentando entender, mas o que isso tem a ver conosco? – Tudo! Disse o padre. O mandamento de Deus é que você ame a sua mulher. Veja o que Ele nos diz através de Paulo: “Maridos, amém suas mulheres, como Cristo amou a Igreja e se entregou por ela”. (Efésios 5, 25). Amar não é somente olhar um para o outro, é doar-se é saber perdoar. “Se ele pecar contra você sete vezes num só dia, e sete vezes vier a você, dizendo: “Estou arrependido”, você deve perdoá-lo”. (Lucas 17, 4). Quando vocês se perdoam, estão prometendo um ao outro uma reconciliação, um reaprender a amar.
Celestino e Josefina viviam uma vida normal como casal. Depois de algum tempo o relacionamento entre os dois se dissipou. Resolveram divorciar-se. No entanto, como cristãos sabiam que um divórcio teria graves conseqüências e não era a coisa mais certa, pois, suas raízes estavam embasadas nas leis de Deus.
Não havia acontecido nada que os denegrisse simplesmente um vazio que não deixava que se completassem. Em meio a tamanho descrédito resolveram procurar ajuda. Foram falar com o padre de sua comunidade. O padre, porém, deixou bem claro que só poderia ajudá-los sabendo toda a verdade. Eles se entreolharam meio confusos, sem saber o que dizer. Ficaram pensativos. Então Josefina quebrou o silêncio que os separavam dizendo ao padre – o nosso casamento acabou não existe mais relacionamento entre nós. Não sinto mais nada pelo Celestino, não há nada para ser edificado. – Celestino então disse: sou obrigado a concordar com Josefina quando diz que não sobrou nada do nosso casamento. O amor que era lindo e encantado esgotou-se.
Após um momento de silêncio, o padre disse: vocês me deixaram sem palavras, uma vez que não vejo nada que os possam separar. Mas, percebi as dificuldades e o estado lastimável em que se encontram. Quando o casamento chega a esse ponto e você percebe que as tentativas de estímulo foram em vão, então só existe uma coisa a fazer, vocês terão que reaprender a amar.
Reaprender a amar? Não há como fazer! Sentimentos não nascem instantaneamente. Disseram os dois ao mesmo tempo. Eu não falei de sentimentos – disse o padre. Estou falando de amor. O amor é o propósito de dar ao outro o que ele necessita e porque essa é a vontade de Deus. O amor começa, portanto, com um desejo de agradar a Deus. Vejam o que nos diz a Palavra de Deus: “Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o coração, com toda sua alma, com toda a sua força e com toda a sua a mente; e ao seu próximo como a si mesmo” (Lucas 10, 27).
Depois de pensar um pouco, Celestino respondeu – estou tentando entender, mas o que isso tem a ver conosco? – Tudo! Disse o padre. O mandamento de Deus é que você ame a sua mulher. Veja o que Ele nos diz através de Paulo: “Maridos, amém suas mulheres, como Cristo amou a Igreja e se entregou por ela”. (Efésios 5, 25). Amar não é somente olhar um para o outro, é doar-se é saber perdoar. “Se ele pecar contra você sete vezes num só dia, e sete vezes vier a você, dizendo: “Estou arrependido”, você deve perdoá-lo”. (Lucas 17, 4). Quando vocês se perdoam, estão prometendo um ao outro uma reconciliação, um reaprender a amar.