JESUS CRISTO QUER SALVAR VOCÊ TAMBÉM

DO QUE ELE SALVARÁ

Você pode já ter se perguntado muitas vezes: Salvar do que?

A resposta é: salvar da morte.

Certamente isso lhe parece equívoco, pois desde pequeno você já deve ter ouvido essa explicação e certamente os próprios que lhe disseram isso já morreram.

De que morte então Ele salvaria?

Da morte definitiva, pois esta morte que vemos as pessoas morrerem, e que, possivelmente, também nos levará, não é a morte definitiva. Se Deus nos trouxe à existência, não o fez para deixarmos de existir em tão pouco tempo. Setenta, oitenta anos não é nada, muitas árvores vivem dezenas de vezes mais. Por causa das atitudes humanas em desacordo com as normas de vida dadas por Deus ao nos criar, temos produzido a degeneração do nosso corpo e a morte no apogeu dessa degeneração, transmitindo degeneração para os nossos descendentes. E isso passou a acontecer a partir do momento em que os primeiros pais da humanidade pecaram e, como os pecados e degenerações vão se somando cada vez mais, esse efeito em cascata nos levará ao extermínio da espécie humana e das demais espécies e da natureza do planeta.

Isso já não é pessimismo e, tampouco fanatismo. Os alertas são presentes em nossa vida através de nossos modernos meios de comunicação. Inclusive, há pouco mais de cinco anos duzentos e cinqüenta dos mais qualificados e renomados cientistas do mundo já nos deram os cálculos de nossa hecatombe final, da extinção de todos os seres vivos na terra.

Muitas pessoas não crêem, muitas outras se negam a admitir, entretanto, há mais de dois mil anos a Bíblia vem advertindo quanto a esses acontecimentos “ao se multiplicar a iniqüidade”, que é o pecado, o egoísmo. Por isto há muito os crentes advertem quanto a isso, mas até pouco tempo eram chamados de alarmistas, inclusive, por ativistas ecológicos.

A verdade é que chegamos ao limite crucial em todos os aspectos. As relações entre países, entidades, etnias e pessoas estão por um “tris”. A paz torna-se cada dia mais utópica. A economia globalizada produz vulnerabilidade e a economia mundial segue cada dia mais instável. Em vez de reduzir-se a miséria e sofrimento, eles aumenta grandemente, crescendo o desespero de crianças e adultos que não têm o mínimo. E tudo isso tem se agravado com o desequilíbrio crescente da natureza que atinge a ricos e pobres. E, para pior, pessoas tornam legais práticas comportamentais antinaturais e estilo de vida e alimentar agressivos a saúde, as relações sociais, o matrimônio, etc., a continuidade do ciclo da vida.

Jesus, portanto, quer nos salvar de sucumbirmos a essa deterioração e colapso final, quer nos salvar dês sofrermos todas essas coisas e de deixarmos de existir para sempre. Antes do evento final, porém, Ele pretende nos salvar de sofrermos com os acontecimentos ruins do dia a dia em franco crescimento, livrando-nos de perigos maiores, do pessimismo, do medo, do pavor, da angústia e do desânimo. No apogeu, porém, de todas essas catástrofes que se abatem e se intensificam a cada ano, Jesus descerá do céu com um exército incontável de anjos e tirará daqui as pessoas que tiverem escolhido viver conforme as normas originais de Deus para a vida humana. E quem já tiver morrido nessa condição voltará à vida, sendo transformados juntamente com os que não morreram, tornando-se imortais e sem tendência a deturpar a norma de vida original dada pelo Criador. Para eles recomeçará ávida, agora nunca mais para a morte, pois serão eternos.

Os que ficarem se exterminarão finalmente por suas próprias práticas e depois de mil anos Deus restaurará o planeta e o entregará para os que reconheceram a imperiosidade de submeterem-se às normas de Deus, infalíveis para a continuidade e a perfeição. Ele eles morarão no planeta renovado e nunca mais haverá degradação, degeneração e morte.

Que tal você também aceitar essa oferta?

Não lhe custará nada, a não ser saber mais a respeito e dar os passos necessários para pôr-se a mercê da graça de Jesus. Acompanhe esta sequência e saberá tudo.

O próximo artigo será: COMO JESUS CRISTO PODE TE SALVAR?

Wilson do Amaral