Estêvão: um grande exemplo do Senhor para nós

"E não podiam resistir à sabedoria, e ao Espírito com que falava.

Então subornaram uns homens, para que dissessem: Ouvimos-lhe proferir palavras blasfemas contra Moisés e contra Deus" (AT 6:10-11)

Irmãos, esses dois versículos falam a respeito de Estêvão, descrito pela Bíblia como "o primeiro mártir". Nessa passagem é possível ver como o inimigo é sujo em suas ações.

Essa passagem bíblica tem início dizendo que Estêvão agia cheio de fé e de poder, fazendo prodígios e grandes sinais entre o povo. Sendo assim, alguns da sinagoga fizeram o que é descrito pelos versículos 10 e 11.

Há pessoas que subestimam o diabo. Vejam, não devemos superestimá-lo: ele já é perdedor, já foi julgado e condenado e ele sabe disso. Entretanto, devemos tomar cuidado.

Não sei, mas me parece que tem pessoas que acham que o diabo não tem coragem de fazer determinadas coisas. Irmãos, o diabo não é bonzinho, ele não tem dó e nem culpa! Ele joga sujo por que quer nos ver no inferno pela eternidade junto a ele.

Quando estamos firmes com Deus, desfrutamos do poder do Senhor e somos enchidos de fé. Vendo isso, o diabo fica louco e convoca todos os demônios que trabalham para ele para nos atrapalhar, nos tirar do caminho, abalar a nossa fé, etc.

O grande objetivo do diabo é nos revoltar contra Deus a ponto de desistirmos. Entretanto, quem se mantém fiel é honrado. A Palavra de Deus diz que, durante o conselho, as pessoas olhavam para Estêvão o viam seu rosto como o rosto de um anjo (v. 15).

Irmãos, fiquemos firmes na presença de Deus. Não importa a artimanha do mal: nada prevalece contra a Igreja do Senhor: "Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela" (MT 16:18).

Paz a todos.

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"E apedrejaram a Estêvão que em invocação dizia: Senhor Jesus, recebe o meu espírito.

E, pondo-se de joelhos, clamou com grande voz: Senhor, não lhes imputes este pecado. E, tendo dito isto, adormeceu" (AT 7:59-60)

Continuando a mensagem anterior, agora falaremos a respeito da morte de Estêvão. Nas mãos dos da sinagoga, poderíamos imaginar uma morte dolorida e sofrida, mas não é o que acontece.

Irmãos, quando dormimos, sofremos? Outra pergunta: quando oramos a Deus somos atendidos?

A Palavra diz que, sendo apedrejado, Estêvão orou a Deus e pediu que Ele recebesse seu espírito. Primeira coisa: no momento da aflição, no seu último momento, ele quis estar com Deus. Ele poderia ter se revoltado, pois estava pregando a Palavra de Deus e era isso que acontecia com Ele? Deus não estava vendo? Mas, não: ele ainda pede que Deus perdoe aqueles que o açoitavam. Estêvão aprendeu com Jesus, que agiu da mesma forma. Será que temos aprendido com Ele?

Além disso, a Palavra diz que Estêvão adormeceu. Será que foi uma morte dolorosa, uma morte angustiante?

Não. Deus atendeu a oração de Estêvão e recebeu seu espírito. A partir daí, não havia mais dor,mas sim a recompensa eterna pela fidelidade ao Pai.

Sendo assim, não importa qual artimanha do inimigo: não deixemos que ele nos tire do caminho, que ele tire nosso foco, pois àquele que se mantém fiel, são reservadas grandes vitórias e o Senhor não desampara. Não temamos, portanto. Deus é nossa força.

Paz a todos.