(Mensagem psicografada sobre a violência no Brasil)

DÚVIDA do médium:

 

As pessoas estão revoltadas com as maldades que estão sendo cada vez mais assíduas, sem que o malfeitor seja punido. Diante da impunidade, pessoas do bem estão sofrendo os piores horrores. Parece que estamos voltando à época dos bárbaros, do rei Nero que mandava os cristãos para servirem de alimento aos leões; ou de Calígula que em seu palácio fazia festas onde se cometia as perversões mais asquerosas.

Os legisladores permanecem passivos. O povo se alimenta de ilusões como a Copa do Mundo, como se fossem crianças ingênuas, distraídas com seus brinquedos e alheias aos fatos reais.

Pessoas do bem, que trabalham, estudam é que estão sendo penalizadas: sofrendo e morrendo de forma horrenda pela ação de criminosos cruéis, sem nenhum resquício do significado do que é justiça e do que é o Bem.

Qual é a resposta para essa situação tão complexa e tão complicada?

 

RESPOSTA de um espírito de luz:

 

É mais do que justa essa indignação. Nós da Espiritualidade também estamos abismados com as atrocidades que estão acontecendo na Terra, sem que as autoridades busquem uma solução.

Tudo vai se passando ao sabor do vento, como um barco desgovernado. Para onde o vento sopra, o Brasil vai; sem rumo, sem leme, sem uma bússula que dê alguma orientação sobre o caminho a seguir.

Isto também é uma grande maldade, a maldade da omissão em não socorrer aqueles que sofrem, em dar margem aos malfeitores que, pela liberdade que têm, vão criando asas, as asas negras cujas sombras tenebrosas recaem sobre os puros e inocentes.

Algo precisa ser feito, a população precisa começar a diferenciar o bem do mal. Não se deixar mais enganar por falsas ilusões e exigir aquilo que têm direito.

Cabe ao injustiçado clamar por justiça. Ajuda-te a ti mesmo que eu te ajudarei, disse Jesus. Arregacem as mangas a favor da justiça que Deus os ajudará porque Ele sempre estará ao lado dos justos.

Mas, prestem atenção, Deus não estará ao lado do indiferente, do preguiçoso ou do inerte, que não faz nada nem por si mesmo. Interessem-se pelo bem-estar social ou estarão alimentando os interesses dos injustos.

Autor desconhecido
Enviado por Nair Lúcia de Britto em 29/04/2013
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