Comentário da Liturgia do sábado
           da 14ª Semana do Tempo Comum

  Gn 49, 29-32; 50,15-26ª; Sl 1041-2.3-4.6-7 ; Mt 10, 24-33)

          Na liturgia dos últimos dias vimos como Deus pouco a pouco foi dando origem  ao seu povo com quem estabelece uma aliança de amor e a quem se coloca  a serviço na esperança de que o mesmo  se coloque  a serviço do seu Reino.Deus pai sempre desejou contar com homens e mulheres disponíveis e fiéis ao seu projeto.Pessoas como José  que com humildade procurou o Senhor Deus e o seu coração reviveu, apesar de todo  sofrimento, de toda tribulação. Ele fez sua experiência pessoal de fidelidade e amor a Deus, e com misericórdia perdoou aos irmãos  dando-lhes o exemplo do  amor e da misericórdia divina.

         No evangelho de hoje Jesus está alertando aos que aceitam seu convite para que não temam mas tenham  amor pra fazer acontecer o Plano de Salvação na vida dos irmãos.

Ele diz: “O discípulo não está acima do mestre nem o servo acima do Senhor...” “Grande princípio da relação do apóstolo com Jesus: nunca deixará de ser servo e discípulo. Aprende para servir e servindo aprende”.

Os que atribuem a ação de Deus ao diabo cometem a máxima blasfêmia.

A mensagem de Cristo inicialmente comunicada a um pequeno círculo escolhido, em particular, deveria ser levada ao povo publicamente sem temer os que se acham poderosos do mundo, os que conseguem matar o corpo, mas não podem matar a fé, a esperança, a  alma.Não podemos temer por que  anunciamos um projeto que não é nosso, mas de Deus.

Somos convidados a olhar para a vida de irmãos  que não temeram  e consumiram suas vidas pelo reino, assumindo o seu batismo com coragem para anunciar a verdade que brota  do Evangelho.Que tenhamos a mesma coragem dos que entregaram suas vidas por amor servindo de adubo para o reino.

Façamos com que esta Palavra ressoe em todos os corações e que o Reino que se encontra entre nós se realize na vida de todos os que ainda não conhecem Jesus Cristo, o Messias, o Salvadora fim de que não sejamos poe Ele  renegado diante do Pai do céu.


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