Apostatados da verdade

Um espírito estranho entre todas às instituições eclesiásticas do mundo sinaliza com as palmeiras triunfantes o Hosana em singelezas do falso amor que o mestre enxergava nas lápides de seus corações apócrifos de fé.

Perceptividades nas demonstrações aplausíveis que o messiânico fundamento chamava apenas os poucos homens e mulheres para os atributos mandatos do amar ao próximo como a ti no Deus Jesus.

Pois as hastes caravanas ulteriores de estranhezas do Constantino romano sobre a não compreensão dos manifestos da reforma por Lutero em tempos depois o apostolado não era para ser Estado e Estado não deveria contrabandear o ouro poder que emanavam dos povos de nações em nações por todos os confins do “globalizado status”.

- Demos interjeições para os julgadores perfeitos que crucificam a pecadores renovados, pois imperfeitos peregrinam sem nome e sem herança humana na cruz espiritual do Jesus interior a luta leal da entrega.

- Teus são os seus os preconceitos que desprezam aqueles que não defendem placas de "igrejas" garrafais porque imaginando a frondosa majestade estarão entre os pobres de espírito e “perdidos de caminho” à confraternizada comunhão desde a ceia até a ascensão representada para o homem.

- Vemos eras de inimizades que disputa a melhor colocação entre prosperidade social e posições em obras religiosas perecendo assim nas margens de um reino em que as suas bagagens não terão entrada para a específica fissura daquela porta, que permitirá ao andarilho a leveza sobriedade na concisão registrada do calvário.

Doutores centralizando a "vontade de Deus" como intérpretes de sua colocação em pontos relevantes ou até absolutos da revelada salvação apostatam da verdade expressando no povo que não são suas as exigências de um comportamento santificado para a consagração em óleos, sacramentando na abstinência do impuro os movimentos extravagantes da gritaria ou elegante à conceitos que esclarece a espiritualidade em convicções, invocando passes das filosofias reflexivas de autoajuda produtiva flagelando em nome de um deus estranho, mas que é de “todos”.

Deus em seu Cristo esconde-se na grandeza da sua glória.

Presente em graça Ele justamente não habita sobre as imagens pintadas dos homens nesses gestos republicanos, daqueles ou esses que está ou estão em todos que professam sua última vinda como muralhas da prostração confessada a antropocêntricos deuses da razão ovacionada, idolatrante.

Paulo Lins...

Paulo Bezerra (Galícia) Espanha
Enviado por Paulo Bezerra (Galícia) Espanha em 13/11/2016
Reeditado em 13/11/2016
Código do texto: T5821871
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