Comentário da Liturgia da 2ª feira 
                 da 22ª Semana Comum

            (ITs 4,13-16;Sl 95 (96); Lc 4,16-30)

Na 1ª leitura Jesus anunciou sua vinda gloriosa triunfal.

Paulo afirma que os mortos se “levantarão”, ressuscitarão para participar do triunfo de Cristo. Há, porém os que “não êm esperança” em outra vida como os saduceus e muitos pagãos.

O Salmista afirma que o “O Senhor vem julgar a nossa terra”.Vem peneirar e não podemos ser o restolho. Devemos ser a semente de boa qualidade pois não fomos criados para ser jogados fora. A verdade é que o Senhor vem. Ele com paciência espera a nossa conversão.O Senhor é misericordioso com os que ainda não se converteram., especialmente com os da minha casa.

No Evangelho de hoje Jesus não lê apenas um texto casual da Escritura. Lê o seu texto, é ele que lhe dá sentido. Declara-se ungido pelo Espírito e a unção tem aqui sentido messiânico. É ele o Messias.De início, acontece uma reação imediata de aprovação e admiração pelo seu comentário sobre “a graça” do texto lido. Recebem  como boa notícia  a chegada do momento da libertação. Ms que seja Jesus o Messias profetizado, não aceitam. Pode o filho de José, o carpinteiro, ser o Messias?Exigem prova.. E a incredulidade vence. Como Jesus não realiza um milagre, é considerado usurpador do título messiânico e merece a morte. A tentativa falha porque não chegou a sua hora.

Também nós recebemos a graça da unção para anunciar o Evangelho. Como Paulo procuremos levar a Boa Nova oportuna e inoportunamente, pois foi para isso que o Senhor nos criou, e assim chegaremos a nossa meta que é a salvação.


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