A vida é uma história

Mensagem

Aquiles Lucas

01/08/2018

A vida é uma história

Mateus 27:11-31

Prólogo

Está frase é a que o meu pai o senhor Tarcísio Lucas usa para responder a tudo quanto ele não encontra uma explicação lógica. Em sua simplicidade meu pai explica que cada um de nós tem um caminho a seguir, uma jornada a cumprir, uns o faram com alegria outros nem tanto, verdade é que todos têm um início, um desenrolar de enredo e um inevitável fim.

História segundo o dicionário: conjunto de conhecimentos relativos ao passado da humanidade e sua evolução, segundo o lugar, a época, o ponto de vista escolhido.

Estória: se trata de um gênero narrativo. Estória é uma palavra classificada como brasileirismo, que significa um gênero narrativo de ficção, onde a ação não é baseada em fatos verídicos. Muitas vezes é usada como sinônimo de história.

A bíblia tem em seus textos profundas experiências históricas com “H” que apresentam a evolução da relação de Deus e sua criação, do resgate de um relacionamento, ou ainda a narrativa de um grande e ousado projeto de redenção.

Quesitos 1

E partindo da premissa que a vida é uma história, temos todo um papel e porque não dizer um prazo para desenvolvê-lo. Não somos eternos.

Contra nós flui um tempo para começar e concluir o que temos para fazer.

Existe um tempo para tudo Eclesiastes 3:1-8

Quesito 2

Todos têm algo a fazer! Todos têm um proposito na vida!

Se você não sabe aonde quer chegar qualquer lugar serve. Lewis Carroll (1832, romancista inglês)

Todos têm uma história para viver.

Quesito 3

Qual o proposito da sua vida?

Voltemos ao texto Barrabas.

Barrabás (do aramaico: Bar Abbas, "filho do pai"[1]) é uma figura do cristianismo que nasceu na cidade de Yafo, ao sul da Judeia. Foi contemporâneo de Jesus Cristo. É um personagem citado no Novo Testamento, no episódio do julgamento de Jesus por Pôncio Pilatos.

É identificado nos Evangelhos como "salteador" ou "assassino". Era muito provavelmente integrante do partido judeu que lutava contra a dominação romana denominado zelote.

Seu grupo agia através de ataques às legiões como meio de fustigar as forças invasoras dominantes. Foi preso após um ataque a um grupo de soldados romanos na cidade de Cafarnaum, onde possivelmente um soldado foi morto. «E havia um chamado Barrabás, que, preso com outros amotinadores, tinha num motim cometido uma morte.» (Marcos 15:7)

Segundo o texto bíblico, quando Jesus foi acusado pelos sacerdotes judeus perante Pôncio Pilatos, o governador da Judeia, depois de interrogá-lo, não encontrou motivos para sua condenação. Mas como o populacho, presente ao julgamento, vociferava contra o prisioneiro exigindo sua crucificação, Pilatos mandou flagelá-lo e depois exibi-lo, ensanguentado, acreditando que a multidão se comoveria (um episódio conhecido como Ecce homo). Mas tal não aconteceu.

Pressionado, o governador tentou um último recurso: mandou trazer um condenado à morte, tido como ladrão e assassino, chamado Barrabás, e, valendo-se de uma (suposta) tradição judaica, concedeu ao povo o direito de escolher qual dos dois acusados deveria ser solto e o outro crucificado. Então, o povo manifestou-se pela libertação de Barrabás.

Barrabás estava trancafiado em uma cela, teve a cruz que lhe competia medida, e quando esperava pela morte, teve o seu lugar tomado na cruz por um inocente.

Em nossas histórias desejamos sermos sempre os heróis, os que salvam, verdade é que dos personagens que a bíblia traz o que mais se assemelha a mim e a você é este homem, a cruz era dele, o pecado era dele, o resgatado foi ele.