Comentário da Liturgia da 2ª feira da 28 ª Semana Comum

                    (Rm  1,1-7   ;SL97(98); Lc 11, 29-32)

 

Essa geração contemporânea de Jesus é malvada por sua incredulidade. Reclama sinais, mas desqualifica os que lhe são dados. Jonas não fez milagres em Naínive; a presença e a pregação de um profeta foi o suficiente para o arrependimento e o perdão. A geração ninivita de adultos e de crianças foi o suscitou a compaixão divina. Ora o sinal está aí: pessoa, os ensinamentos e os milagres de Jesus.

Assim como Jonas tinha uma missão para  divina para os habitantes de  Nínive, assim Jesus ( maior que Jonas) tinha também um missão  divina para a humanidade. Mas como não querem aceitá-lo, em lugar de sinal se convocarão duas testemunhas de acusação que no dia final das contas deporão num juízo comparativo de agravantes. As testemunhas serão: o profeta Jonas com os ninivitas arrependidos e a rainha de Sabá, pagã que fez uma longuíssima viagem para ouvir o sábio Salomão. Os pagãos acusarão os judeus incrédulos que rejeitaram Jesus, mais que profeta, e mais que mestre de sábios.

Os fariseus desprezavam os pagãos. E os pagãos convertam-se em atenção a pregação de Jonas e à sabedoria de Salomão. Deixando de atender à pregação de Cristo (que é maior do que Jonas e Salomão) os fariseus demonstraram ser inferiores os próprios pagãos que eles tanto desprezavam.

Como Paulo, devemos ser sempre servos do Senhor (A1ª leitura) e estamos sempre dispostos a anunciar o Evangelho sendo por nossa bondade e fidelidade o próprio Sinal.


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