Profanação do túmulo de Nostradamus

Insone e preocupado com o futuro do Brasil e do mundo no torvelinho dos acontecimentos atuais que já são de arrepiar os cabelos (a raça humana precisa aprender a mensagem do velho ditado: quem semeia ventos colhe tempestades), lembrei-me de Nostradamus, que faleceu em 1566.
Orson Welles, em seu grande filme "O homem que viu o amanhã", conta uma história estarrecedora sobre esse notável personagem. Nos dias sombrios da Revolução Francesa, três rapazes, assim do nada, resolveram fazer uma aposta: de noite iriam ao cemitério em Paris e beberiam vinho no túmulo de Nostradamus.
Penetraram, desenterraram o caixão e o violaram.
Afora o esqueleto, sabem o que mais encontraram?
Uma placa metálica na qual estava gravada... a data da profanação.
Mesmo assim insistiram em completar a aposta. E quando um deles se pôs a tomar vinho usando o crânio do vidente como taça, uma bala perdida, vinda de alguma festa na vizinhança, o liquidou.
Com certas coisas não se mexe.
Atualmente fala-se muito nas terríveis previsões de Nostradamus que podem se referir ao futuro próximo, como muitos outros vaticinios.