FOLHETIM Edição Março 2008

POR QUE O JUSTO MORRE PREMATURAMENTE?

Ainda que morra prematuramen-te, o justo encontrará repouso.

Velhice honrada não consiste em ter vida longa, nem é medida pelos número de anos. Os cabelos brancos do homem valem pela sua sabedoria. E a velhice pela sua vida sem manchas.

O justo agradou a Deus, e Deus o amou. Como ele vivia entre os pecadores, Deus o transferiu. Foi arrebatado, para que a malícia não lhe pervertesse os sentimentos, ou para que o engano não o seduzisse.

De fato, o fascínio do vício obscurece os verdadeiros valores, e a força da paixão perverte a mente que não tem malícia.

Amadurecido em pouco tempo, o justo atingiu a plenitude de uma vida longa. A alma dele era agradável ao Senhor, e este se apressou em tirá-lo do meio da maldade. Muita gente vê isso, mas não compreende nada; não reflete que a graça e a misericórdia de Deus são para os seus escolhi-dos, e a proteção dele é para os seus santos.

Quando morre, o justo condena os injustos que continuam a viver, e a juventude que chegou rapidamente à perfeição condena a longa ve-lhice do injusto. Muita gente verá o fim do sábio, mas não compreende-rá o que Deus queria a respeito dele, nem porque o colocou em se-gurança. Tais pessoas verão e mostrarão seu desprezo, mas o Senhor se rirá delas. Essas pessoas, porém, se tornarão para sempre cadá-veres desonrados e objetos de zombaria entre os mortos. De fato, Deus vai jogá-las de cabeça para baixo, sem que possam dizer uma palavra sequer, e as arrancará de seus ali-cerces. Ficarão completamente arruinadas, viverão na aflição, e a me-mória delas desaparecerá.

Sb 3,7-19

REFLETINDO O TEXTO

Para os israelitas, a recompensa pela justiça era a vida longa. A morte pre-matura era vista como castigo pelo pecado. O autor do Livro da Sabedoria reformula essa concepção: o que importa é, viver de acordo com a sabedoria, isto é, viver segundo o projeto de Deus, e tal projeto leva a descobrir e testemunhar a justiça. A morte prematura do justo é geralmente devida à sua participação na luta pela justiça, e isso o introduz na vida plena.

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Folhetim Pag. 01

ECUMENISMO:

Uma história que vem de longe

O QUE FAZER COM OS PONTOS DIVERGENTES DA DOUTRINA?

Ecumenismo é a busca de uma unidade e de uma comunhão que ainda não conseguimos por intei-ro. Ficamos alegres e celebramos o muito que já temos em comum, mas não fazemos de conta que não há divergências. Para resolver isso há comissões e teólogos das várias Igrejas trabalhando. Mas não se pode apressar um processo assim, porque se correria ao risco de chegar a um falso acordo, prejudicando a busca conjunta e a fidelidade à verdade. A plena unidade visível das Igrejas cristãs acontecerá quando e como o Espírito Santo quiser. Por enquanto nos cabe rezar pela unidade, ir fazendo acontecer a colaboração que vai sendo possível e converter nosso coração para superar preconceitos e amar de verdade os irmãos das outras Igrejas.

Infelizmente, por exemplo, ain-da não podemos celebrar juntos a mesma Eucaristia. A não ser em casos muito especiais (previstos no Diretório) para a aplicação de de normas e princípios Ecumênicos), católicos não recebem a comunhão na Ceia do Senhor celebrada em outras Igrejas e não a oferecem aos não-católicos nas nossos missas. Há problemas tam-bém no reconhecimento dos ministérios ordenados nas Igrejas que não conservaram a sucessão apostólica do jeito como a enten-demos, na aceitação do primado do Papa, na devoção mariana.

De tudo isso os católicos devem estar cientes para evitar equívo-cos e deixar claro o terreno por onde vamos andar. No entanto, é importante que esses assuntos sejam tratados sem “clima de guerra”. Acima de nossas divergências está a alegria de nos re-conhecermos mutuamente como servidores de Jesus. Geralmente não é por má vontade que protestantes e católicos divergem: foram circunstâncias históricas cujos efeitos, com a graça de Deus, um dia vamos superar.

FONTE:- O que é Ecumenismo?

Edições Paulinas Pags. 27 / 28

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Jesus nos convida a sermos todos um:

Portanto, unamo-nos para que juntos

possamos proclamar a sua Palavra a todos.

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A CATEDRAL NOSSA SENHORA DO LÍBANO:

Convida a todos os católicos da região e adjacência à participarem da santa missa celebrada todos os dias de 2ª a 6ª feiras às 8:00 AM.

Comunica também que todas as segundas feiras as 20:00 hs será celebrada a missa da Renovação Carismática Católica com o Padre Cleidemar Moreira e transmitida pela TV Canção Nova UHF Canal 50.

Venham todos, tragam seus amigos e participem.

Rua Tamandaré, 355 Liberdade – Sâo Paulo - Metrô São Joaquim

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Folhetim Pag 02

De:

Para:

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Ao ler esta mensagem, desligue-se das coisas

materiais e eleve seus pensamentos a Deus

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MENSAGEM EXCLUSIVA PARA VOCÊ

Reflita sobre seus entes queri-dos que na sua opinião, prematu-ramente, deixaram a vida terrena, retornando para a casa do Pai.

Se o Senhor a levou para viver a vida eterna ao Seu lado, é por-que Ele não queria vê-la sofrendo eternamente. Por isso a acolheu em seu Reino para que ocupasse o lugar reservado para ela na casa do Pai..

Certamente ela estava se desviando , ou poderia se desviar dos caminhos do Senhor; então, foi arrebatada para que a malícia não a pervertesse.

A sua alma era agradável ao Senhor, que, se apressou em tirá-la do meio da maldade.

No Céu, certamente essa pessoa será um anjo a serviço do Senhor, resgatando almas, que poderá ser a sua, para viver na glória de Deus Pai.

Saiba que, a graça e a misericórdia de Deus são para seus escolhidos e a proteção dEle é para os seus santos.

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A NOSSA VIDA NÃO NOS PERTENCE, O SENHOR

SABERÁ O MOMENTO EXATO PARA RETOMÁ-LA.

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fOLHETIM pAG 03

MATRIMÔNIO

Amulher e a sociedade

OFENSAS À DIGNIDADE DA MULHER

Infelizmente a mensagem cristã acerca da dignidade da mulher vem sendo impugnada por aquela persistente mentalidade que considera o ser humano não como pessoa, mas como coisa, como objeto de compra-venda, ao serviço de um interesse egoístico e exclusivo do pra-zer: a primeira vítima de tal mentalidade é a mulher.

Esta mentalidade produz frutos bas-tante amargos, como o desprezo do homem e da mulher, a escravidão, a opressão dos fracos, a pornografia, a prostituição; sobretudo quando é organizada ; e todas aquelas várias discriminações que se encontram no âmbito da edu-cação, da profissão, da retribuição do trabalho, etc.

Além disso, ainda hoje, em grande parte da nossa sociedade, permanecem muitas formas de discriminação aviltante que ferem e ofendem gravemente algumas categorias particulares de mulheres, como por exemplo, as esposas que não têm filhos, as viúvas, as sepa-radas, as divorciadas, as mães solteiras.

Estas e outras discriminações foram veemente deploradas pelos Padres Senodais. Solícito, pois, que se desenvolva uma ação pastoral específica mais vigorosa e incisiva, a fim de que sejam vencidas em definitivo, para se poder chegar à estima plena da imagem de Deus que esplandece em todos os seres humanos, sem nenhuma exclusão.

O HOMEM ESPOSO E PAI

´É dentro da comunhão-comunidade conjugal e familiar que o homem é chamado a viver o seu dom e dever de esposo e pai.

Na esposa ele vê o cumprimento do desígnio de Deus: “não é conveniente que o homem esteja só; vou dar-lhe um auxiliar semelhante a ele” e faz sua a exclamação de Adão, o primeiro espo-so: “Esta é, realmente, osso dos meus ossos e carne da minha carne”.

O amor conjugal autêntico supõe e exige que o homem tenha um profundo respeito pela igual dignidade da mulher: “Não és o senhor ; escreve Santo Ambrósio ; mas ao marido; não se foi dada como escrava, mas como mulher... Retribui-lhes as atenções tidas como contigo e sê-lhe agradecido pelo seu amor”. Como a esposa, o homem deve viver “uma forma muito especial de amizade pessoal”. O cristão é, além disso, chamado a desenvolver uma atitude de amor novo manifestando para com a sua esposa a caridade delicada e forte que Cristo nutre pela Igreja.

O amor à esposa tornada mãe e o amor aos filhos são para o homem o caminho natural para a compreensão e realização da paternidade. De modo especial onde as condições sociais e culturais constringem facilmente o pai a um certo desinteresse em relação à família ou de qualquer forma a uma menor presença na obra educativa, é necessário ser-se solícito para que se recupere socialmente a convicção de que o lugar e a tarefa do pai na e pela família são de importância única e in-substituível. Como a experiência ensi-na, a ausência do pai provoca desequilíbrios psicológicos e morais e dificul-dades notáveis nas relações familiares.

FONTE: A MISSÃO DA FAMÍLIA CRISTÃ NO MUNDO DE HOJE”

Exortação apostólica de João Paulo ll

Edições Paulinas Páginas 43/44/45

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JUNTE-SE A NÓS, SEJA UM(A) EVANGERLIZADOR(A) ENVIANDO ESTA MENSAGEM À TODAS AS PESSOAS DO MUNDO INTEIRO.

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Antônio Oliveira
Enviado por Antônio Oliveira em 16/03/2008
Reeditado em 16/03/2008
Código do texto: T903955