3 ª  Feira da Sétima Semana da Páscoa

       At 20,17-27; Sl 67; João 17,1-11ª

 

Ao Evangelho de hoje costuma-se chamar de oração sacerdotal de Jesus. Com ela ele se dirige ao Pai e roga pelos fiéis presentes e futuros. Pronunciada em alta voz é ao mesmo tempo revelação da intimidade de Jesus  com o Pai.Jesus fala da fronteira entre o céu e a terra, na conjunção do divino e do humano.

O Pai entregou ao Filho:suas palavras para que as ensinasse aos homens; num grupo de homens extraídos do mundo: que eram seus, como novo povo escolhido, e mais ainda como filhos, que crêem em Jesus  como enviado, em sua palavras como procedentes de Deus, e as  cumprem

Estes homens são agora os discípulos e serão mais tarde os cristãos.

Jesus revela o nome de Deus q eu será Pai: ao fazer dos fiéis “filhos de Deus”, comunica-lhes a experiência pessoal de Deus  como Pai e  lhes ensina  a invoca-lo com esse nome..

Recebe-os o Pai por haver realizado seu desígnio:“ por meio dele triunfará o plano do Senhor”;”meu salário o tinha meu Deus...faço-te luz das nações”;Olhai com ele  vem seu salário.

Assim os fiéis retirados do sistema opressor, devem atravessar seus perigos, antes de chegar à Pátria prometida: o céu.

“Reinos da terra cantai ao Senhor” É este o refrão exortado pelo salmista.

Embora Paulo não esteja às portas da morte, por inspiração dói Espírito Santo despede-se definitivamente de uma comunidade querida, Éfeso, à qual dedicou 2 anos de sua atividade.Ali ele serviu ao Senhor com humildade, anunciou  a boa notícia  da graça de Deus.(1ª leitura).

Somos cidadãos do céu, a terra prometida e á pátria celeste. Somos como peregrinos que passamos por esta terra para chegar ao céu e Deus nos usa como instrumentos de evangelização para que todos seja um. Somos moradas  de Deus   e estamos no mundo, mas nosso coração deve estar no céu que é o nosso objetivo.



Com som em:
http://www.marineusantana.recantodasletras.
com.br/visualizar.php?idt=977621