FAÇAM SILÊNCIO!

Não falem tão alto,

nem riem alegrias estridentes.

Ainda dorme em mim a poesia.

Se acordada de repente, pode se assustar;

se irritada, quem sabe partirá sem destino…

Se ela não retornar como vou respirar amanhã?

Pode ser que eu me vá com ela pelos caminhos!