ZÉFIRO
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Para uns, que nunca são poucos,
Apenas folhas que balançam
Pra lá...e...pra cá!
 
Para outros tantos,
Tão somente um ventinho 
Com folhas a balançar!
 
À outros vários,
Correria, prenuncio de mau tempo
Ventania, vendaval, azar!
 

Para mim:
...tudo Poesias!
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Folhas verdes, bailam e dançam
Dobram-se nos talos e se sacodem
Vento chato que os balançam
Secas folhas que se lançam
Brotos, flores, galhos
Desprendendo, folhas das árvores!
     
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Amedronta sem dó, passarinhos
Varrem chão, remexem lugar
Põem em perigo, ninhos
Tenra vida dos filhotinhos!
Impedindo-os, poder voar!    
Ver a imagem de origemManso, pra se formar vendaval
Bagunçando todo ar
Se junta ao terror, temporal
Temperando zéfiro, com pitadas de sal
Tirando da areia alva a paz, agitando a calma do mar! 
      
Ver a imagem de origemQuando se vê, arco-iris, sempre a maior fantasia
Quando menos se espera, sol
Novo mar, novo ar, novo dia
E é vida nova que segue, teima, reina e principia

Pra mais tarde, a tarde, virar um belo arrebol!

OGC.85dcc81d93cebbd1529693df6e304b07?pid=1.7&rurl=https%3a%2f%2fi.pinimg.com%2foriginals%2f43%2f06%2f17%2f430617a4a204b650330a36b91521b529.gif&ehk=KgcDHjlEKqNrOTWmNnmAqubdXS%2bQv4M2pXdYD%2bjPw6g%3dRefeito o encanto, a ordem, o poder e a magia
Em noite de estrelas vadias e a lua, à vagar
Cessa-se o sopro do medo, o temor se faz calmaria
E tudo se resume numa linda poesia  
Já que o amor dita o tempo, e é tempo de amar!

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SERRA GERAL
Enviado por SERRA GERAL em 25/08/2021
Código do texto: T7327896
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