Bendita Poesia

As vezes,

escrevo com a alma.

Outrora com o coração.

Em determinados momentos

descolo da matéria e jogo ao papel,

aquilo que minhas memórias guardam

de bom ou não.

Assim, desaguo meus versos

como forma de irrigar a alma,

transpondo ciclos que vêm e vão.

E todos os dias, tenho o imenso prazer

de fazer minha poesia viva acontecer,

de maneira única e altamente minha, possivelmente tua.

... mas sempre, sempre nua!

Brenda Botelho
Enviado por Brenda Botelho em 28/02/2023
Código do texto: T7729734
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