Tomara que caia

         
 Bastante recatada e desprovida de vaidade, aquela moça não entendia muito bem de vestidos. Numa loja, ao vê-la saindo do provador, o amado exclamou maravilhado: – Ah! tomara que caia! E nesse exato momento, tentando olhar-se no espelho, ela se desequilibrou e caiu. Pronto, desfez-se o encanto. Passara, então, a crer que o namorado fosse um bruxo.


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AURISMAR MAZINHO MONTEIRO
Enviado por AURISMAR MAZINHO MONTEIRO em 14/07/2011
Reeditado em 14/07/2011
Código do texto: T3095354
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