SEGREDOS

Moldados pelo tear da convivência, atravessam ruas. Conduzem estojos, farnéis, cédulas, embrulhos, moedas, caixas e até objetos enormes. Enquanto transitam, suportam um invisível volume. Nele, há resultantes afetivas, desejos e aptidões coibidas, que, às escondidas, escrevem histórias e compõem destinos.