O caiçara

Um caiçara

De pés descalços

Numa praia paradisíaca

Numa tarde tão verde quanto o mar

Quase nada é seu

Apenas o barquinho de papel nas mãos

Cheios de versos melosos para sua sereia

Há musicalidade no seu assobio

E é riquíssima, remete-lhe a tempos bons

O presente conecta-se ao passado

Sente-se então vibrante

Quase pode tocar o vento

E o silêncio agora engana seu medo

Maresia…

Mar…

As ondas levam o caiçara e o seu barquinho de papel

...Mais um caiçara

E o mar faz festa

Janaina Cruz
Enviado por Janaina Cruz em 17/08/2011
Código do texto: T3165419
Copyright © 2011. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.