A dor da solidão

Noite de insônia, madrugada fria, olhou pelas frestas da janela, o céu estava escuro, carregado de nuvens, contemplou atentamente a tudo e lágrimas rolaram-lhe pela face.

Imerso em suas recordações, sorveu o café devagarinho, e saiu a caminhar pelo jardim, ainda molhado pelo orvalho.

Tudo era solidão, - ah' - aquele amor, quantos prazeres lhe dera, e agora, só restava a lembrança, uma timida lembrança que corroia e doia-lhe no peito.

zilvaz
Enviado por zilvaz em 15/02/2012
Reeditado em 15/02/2012
Código do texto: T3500552
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