Maria era uma mulher simples, bonita, dedicada ao lar e filhos.
Dia a dia, seu visual era o avental, o lenço na cabeça e o chinelo de dedos, a cuidar da casa e da terra.
À tarde, se perfumava, feliz da vida, para o marido amoroso e gentil.
Um dia, debruçada na janela sonhou, e como por encanto, viu um mundo de prazer, rico e fascinante.
Maria se entristeceu. Sorria pouco.
Descobriu que não tinha sonhos. Tinha deveres.
Não vivia. Sobrevivia.
Maria deixou sua casa, marido e filhos e foi atrás do sonho, para descobrir, nas passarelas do mundo, seu grande engano: a felicidade que buscava existia dentro dela.
Ah, Maria, Maria... ao despir-se de si mesma, foi-se junto sua alma, sua alegria, seu prazer de viver.
(*) Imagem: Google
Dia a dia, seu visual era o avental, o lenço na cabeça e o chinelo de dedos, a cuidar da casa e da terra.
À tarde, se perfumava, feliz da vida, para o marido amoroso e gentil.
Um dia, debruçada na janela sonhou, e como por encanto, viu um mundo de prazer, rico e fascinante.
Maria se entristeceu. Sorria pouco.
Descobriu que não tinha sonhos. Tinha deveres.
Não vivia. Sobrevivia.
Maria deixou sua casa, marido e filhos e foi atrás do sonho, para descobrir, nas passarelas do mundo, seu grande engano: a felicidade que buscava existia dentro dela.
Ah, Maria, Maria... ao despir-se de si mesma, foi-se junto sua alma, sua alegria, seu prazer de viver.
(*) Imagem: Google