FELIZ? E POR QUE NÃO?
 
Esta indagação me faz lembrar a escritora  Martha Medeiros, quando afirmou que a gente pode ser feliz por nada, sem crises existenciais, sem essa de autoconhecimento, afinal, a vida não é um questionamento de Proust e você não precisa ter que responder ao mundo quais são as suas qualidades, que tipo de pessoa você é.  De minha parte sou o que sou, e, feito  a Martha, não passo de um ser “imperfeito bem-intencionado que muda de opinião sem a menor culpa”.

 
Zélia Maria Freire
Enviado por Zélia Maria Freire em 10/11/2014
Reeditado em 10/11/2014
Código do texto: T5030332
Classificação de conteúdo: seguro