Escrever é preciso e eu gosto

Mas, como diz Clarice Lispector “escrever é tantas vezes lembrar-se do que nunca existiu”. E eu acrescento: se nunca existiu a gente inventa, a gente imagina que existiu. Para quem é intensa em cismas e livre em pensamento assim como eu, até que é fácil, é só arvorar-se de todos os sonhos, pensar sem amarras, agir sem culpas e sair por ai percorrendo os caminhos da imaginação.
 
Zélia Maria Freire
Enviado por Zélia Maria Freire em 11/11/2014
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