DE REPENTE  UMA SAUDADE...
 
Quão difícil é falar sobre esta saudade...  me perco nas palavras. Ele se foi e já não mais existe  cumplicidade. Já não mais enxergo  beleza para enfeitar a noite deste bem. Já não existem olhares se cruzando. Já não mais existem abraços. Já não mais existe o deitar, por que entre nós só existe o tal dos sete palmos  a nos separar...
 
 
Zélia Maria Freire
Enviado por Zélia Maria Freire em 18/11/2014
Reeditado em 18/11/2014
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