O Prisioneiro do Castelo.
Era uma vez, no tempo que se perde na eternidade dos espíritos, um castelo...
Segundo consta de escrituras em pergaminhos antigos, o Castelo Del Rossi fora erguido pela Vontade do Deus das Almas e está situado no alto da colina Conscientia, jamais tocada pelos pés de um homem. Também é sabido que no Castelo Del Rossi jamais houvera um rei e que em seu lugar, no trono de ouro de onde se avistam os homens da Terra, encontra-se uma Rainha.
De nome incógnito, a soberana governa com o propósito último de eternizar, em seus salões brancos, a essência de todo amor porventura exalado pelas almas dos homens sobre a face da Terra. Da mesma forma, no Castelo Del Rossi não há vassalos ou guardiões que os guardem, pois, em seus alvíssimos Salões, os que o habitam lá estão por livre vontade.
Diz-se que são pouquíssimos os escolhidos pela Rainha a ocuparem os seus salões e que esse mérito, laureado a eles, é devido à reciprocidade do amor universal entre os escolhidos e a sua Ama.
Soube-se que, nos dias desta nossa era, mais uma nova essência abrigou-se sob os véus celestiais da Rainha, acomodou-se feito um Príncipe em um de seus afamados salões e que por lá tornou-se prisioneiro por sua livre vontade...
Era uma vez, no tempo que se perde na eternidade dos espíritos, um castelo...
Segundo consta de escrituras em pergaminhos antigos, o Castelo Del Rossi fora erguido pela Vontade do Deus das Almas e está situado no alto da colina Conscientia, jamais tocada pelos pés de um homem. Também é sabido que no Castelo Del Rossi jamais houvera um rei e que em seu lugar, no trono de ouro de onde se avistam os homens da Terra, encontra-se uma Rainha.
De nome incógnito, a soberana governa com o propósito último de eternizar, em seus salões brancos, a essência de todo amor porventura exalado pelas almas dos homens sobre a face da Terra. Da mesma forma, no Castelo Del Rossi não há vassalos ou guardiões que os guardem, pois, em seus alvíssimos Salões, os que o habitam lá estão por livre vontade.
Diz-se que são pouquíssimos os escolhidos pela Rainha a ocuparem os seus salões e que esse mérito, laureado a eles, é devido à reciprocidade do amor universal entre os escolhidos e a sua Ama.
Soube-se que, nos dias desta nossa era, mais uma nova essência abrigou-se sob os véus celestiais da Rainha, acomodou-se feito um Príncipe em um de seus afamados salões e que por lá tornou-se prisioneiro por sua livre vontade...