AI QUE PREGUIÇA…
 
Repetindo Macunaima ao nascer, vos digo: Aí que preguiça deste mundo vazio, de  homens vazios, de ideias vazias de propósitos vazios. Vazio o tempo... Dentro deste oco caminhamos nós pobres mortais, tendo de aturar feitos cobaias, experiências e mais experiências, planos e mais planos dos doutores silvanas da vida que, pela parada da carruagem não nos conduzem a lugar nenhum. Nào é verdade, Terta?
Zélia Maria Freire
Enviado por Zélia Maria Freire em 15/09/2017
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