MOSCA

Deitado, olhos no teto, mirava a mosca presa numa teia. A aranha se aproximava. A teia se expandiu por todo o quarto, chegou à cama e o envolveu! A mosca era ele!

O despertador o salvou do pesadelo; hora da lida. Do patrão, das contas. A teia, aranha, o teto.

Marco Aurelio Vieira
Enviado por Marco Aurelio Vieira em 17/01/2018
Reeditado em 13/07/2018
Código do texto: T6228493
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