A ansiedade de Mariano
Mariano acordou hoje às 10h30min. Escovou os dentes, tomou seu café, olhou algumas mensagens em seu celular, organizou algumas coisas em casa e preparou o almoço. Após ter comido um delicioso bife, com arroz quentinho e algumas batatas, Mariano não sabia se assistia algo ou continuava a leitura que estava em sua lista. No final das contas, ele nem leu e nem assistiu, essa inquietação não seria suprida, por mais que procurasse algo para fazer. Ele sentia algo pesado, que apertava por dentro. Queria vomitar aquilo, mas não sabia como! As vezes dava a impressão que a alma de Mariano queria rasgar sua garganta, pular para fora e dizer: me leva em algum lugar em que eu possa sentir o viver!
O mundo é tão vasto... Mas Mariano continuava ali parado, não saía do mesmo lugar.
Não tem como explicar o que Mariano sentia, era algo denso demais para caber no papel, ou em poucas linhas, até os dias mais cinzentos e as nuvens mais carregadas, seriam incapazes de definir o quanto Mariano desejava saltar para fora...
O mundo é tão vasto... Mas Mariano continuava ali parado, não saía do mesmo lugar.
Não tem como explicar o que Mariano sentia, era algo denso demais para caber no papel, ou em poucas linhas, até os dias mais cinzentos e as nuvens mais carregadas, seriam incapazes de definir o quanto Mariano desejava saltar para fora...