Sexagésimo segundo contopoesia ou o peixe é sempre a poesia

A isca pode ser outra, o anzol pode ser outro, a vara pode ser outra; mas o peixe é sempre o poema, o peixe é sempre a poesia, neste mar de infinitas palavras, nesta praia de eterno silêncio.

Francisco Zebral
Enviado por Francisco Zebral em 28/12/2019
Reeditado em 31/12/2019
Código do texto: T6829015
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