PARA SEMPRE

Acenou da janela do trem. Sorria, embora tivesse a sensação horrível de estar jogando o seu punhado de terra numa cova que fechar-se-ia para sempre...

Hélio Sena
Enviado por Hélio Sena em 11/05/2011
Reeditado em 12/05/2011
Código do texto: T2964094