Morte sem cor.

Morta...sem cor...ela jazia...seu fim...imprevisto...após o casamento, que tanto ansiava - Maria agora vibrava em outro tempo, e ao lado em prantos, Michel pranteava seu caro amor, desde a infância, eles viviam um grande enlace - Que agora esfacelava-se na morte súbita...e sem cor...Espere amor, espere amor, disse angustiado o nubente resoluto que voou do Empire State...

Valéria Guerra
Enviado por Valéria Guerra em 28/03/2015
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