ORIGEM DO NATAL

Sempre gostei das festividades natalinas! Dos enfeites, do colorido, dos quitutes, das luzes, dos sorrisos nos rostos das crianças, das confraternizações!

Também acreditava ser o Natal uma festa puramente religiosa. Nunca entendi bem porque algumas pessoas criticam uma festa, que considero do bem. Por este motivo, decidi buscar uma razão para tal entendimento e pesquisei sobre a ORIGEM DO NATAL. Encontrei os seguintes dados:

Segundo estudos, a data real do nascimento de Jesus não é 25 de dezembro. Este dia foi adotado para que a data coincidisse com a festividade romana dedicada ao "nascimento do deus sol invencível", que comemorava o solstício de inverno, uma vez que a Igreja entendeu que devia cristianizar as festividades pagãs. Desta forma, não se coibia o paganismo, mas dava-se cunho cristão a essas festividades.

Por não se saber exatamente qual a data do nascimento de Jesus, o Natal, na antiguidade, era comemorado em várias datas distintas e as festividades costumavam durar até 12 dias – tempo que os três reis Magos levaram para chegar à cidade de Belém e entregarem os presentes a Jesus menino: ouro, mirra e incenso.

“Atualmente, as pessoas costumam montar as árvores e outras decorações natalinas no começo de dezembro e desmontá-las até 12 dias após o Natal. Do ponto de vista cronológico, o Natal é uma data de grande importância para o Ocidente, pois marca o ano 1 da nossa História.

Em quase todos os países do mundo, as pessoas montam árvores de Natal para decorar casas e outros ambientes. Em conjunto com as decorações natalinas, as árvores proporcionam um clima especial neste período.

Acredita-se que esta tradição começou em 1530, na Alemanha, com Martinho Lutero. Certa noite, enquanto caminhava pela floresta, Lutero ficou impressionado com a beleza dos pinheiros cobertos de neve. As estrelas do céu ajudaram a compor a imagem que Lutero reproduziu com galhos de árvore em sua casa. Além das estrelas, algodão e outros enfeites, ele utilizou velas acesas para mostrar aos seus familiares a bela cena que havia presenciado na floresta.

Estudiosos afirmam que a figura do bom velhinho foi inspirada num bispo chamado Nicolau, que nasceu na Turquia em 280 d.C. O bispo, homem de bom coração, costumava ajudar as pessoas pobres, deixando saquinhos com moedas próximas às chaminés das casas.

A associação da imagem de São Nicolau ao Natal aconteceu na Alemanha e espalhou-se pelo mundo em pouco tempo. Nos Estados Unidos, ganhou o nome de Santa Claus, no Brasil de Papai Noel e em Portugal de Pai Natal.

A roupa do Papai Noel

Até o final do século XIX, o Papai Noel era representado com uma roupa de inverno na cor marrom ou verde escura. Em 1886, o cartunista alemão Thomas Nast criou uma nova imagem para o bom velhinho. A roupa nas cores vermelha e branca, com cinto preto, criada por Nast foi apresentada na revista Harper’s Weeklys neste mesmo ano.

Em 1931, uma campanha publicitária da Coca-Cola mostrou o Papai Noel com o mesmo figurino criado por Nast, que também eram as cores do refrigerante. A campanha publicitária fez um grande sucesso, ajudando a espalhar a nova imagem do Papai Noel pelo mundo.

Curiosidade:

O nome do Papai Noel em outros países:

Alemanha (Weihnachtsmann, O "Homem do Natal"), Argentina, Espanha, Colômbia, Paraguai e Uruguai (Papá Noel), Chile (Viejito Pascuero), Dinamarca (Julemanden), França (Père Noël), Itália (Babbo Natale), México (Santa Claus), Holanda (Kerstman, "Homem do Natal), Portugal (Pai Natal), Inglaterra (Father Christmas), Suécia (Jultomte), Estados Unidos (Santa Claus), Rússia (Ded Moroz).”

Embora agora entenda o lado profano do evento e a razão das muitas críticas, eu, particularmente, penso que o nascimento de Cristo em nossas vidas deveria ser comemorado durante o ano inteiro. Sem esta convicção nós não teríamos forças para continuar trilhando o caminho do bem, que escolhemos para nós. Estamos falando, sim, da nova vida que Jesus nos dá quando O aceitamos como nosso único e Eterno Salvador. Entretanto, jamais devemos esquecer que a Bíblia nos relata que Jesus, ao vir ao mundo, era cem por cento homem e cem por cento Espírito. Por este fato o Natal é a data em que se comemora o nascimento do Cristo, que veio em forma de homem, mas nem por isto deixou de ser, para a humanidade, o grande exemplo de amor e tolerância.

Baseado nos princípios cristãos, eu jamais poderia contestar as comemorações do dia de Natal. E, embora a data seja fictícia, estamos celebrando o nascimento do nosso Pai, que aqui veio em forma humana, isto é, Jesus, o carpinteiro que se tornou líder e exemplo de incentivador da paz.

Estatísticas comprovam que nesta data os índices de criminalidade chegam quase ao nível (0) zero, o que considero uma grande bênção. Quem dera tivéssemos mais festas semelhantes às comemorações natalinas e menos festas em que são homenageados o “rei” Momo e outros “deuses”, a exemplo do que ocorria antes da vinda do Cristo Salvador. Festas estas que nada tem a ver com o nosso Deus Supremo e Criador do Universo. Quem me dera tivéssemos mais comemorações a nos elevarem e nos induzirem a lembrar de motivos celestiais!

Eu digo e afirmo, este mundo seria bem mais feliz, teríamos mais criancinhas sorrindo, teríamos mais pais olhando com olhares de amor para seus filhos, teríamos mais esposas alegres em seus lares drogas na ilusão de estarem diante da real felicidade com a presença tranquila e sóbria dos seus esposos. Os homens, com a presença de suas esposas ao seu lado, teriam o semblante transbordando de alegria simplesmente pelo contágio de felicidade que todas as comemorações com motivos elevados nos trazem. Festas que nos levem ao templo de Deus e nos distanciem das festas profanas onde os partícipes ingerem altas doses de bebidas alcoólicas e outras.

Fontes:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Natal

http://www.suapesquisa.com/historiadonatal.htm

New Jersey, dezembro de 2011