Poema de Natal
São estes os dilemas:
Cantar, recitar, viver, melodiar, poetificar,
Manhãs e tarde,
E à noite sonhar, sonhando.
Escrevo o que sinto e desejo viver.
Muitos "eus" se indentificam com o meu escrito.
Somos muitos sonhadores e poetas,
Os que caminham embriagados...
Vejo gente que passa apressada, passos mesquinhos.
Árvore que respiram o ar que desejamos...
O momento é oportuno para a alegria:
Cristo está às porta.
Somos mensageiros das mensagens
Que alegram e dão vidas neste natal.
O tempo é condizente... Somos o que somos:
Cartões camuflados.
O mais importante é desfeito:
Carinho, compreensão, sensatez, comunhão fraterna.
Enganam o tempo com árvore projetadas,
o amor não mais é o chão.