CAMOMILA - CAPÍTULO 11

Sim, Olavo Guerra, o poderoso latifundiário, que queria tudo, e todos, quando era de seu desejo, e a efusiva Camomila, era alvo de seu desejo.

Quando ele pensava nela, casada, com filhos, e presa, a uma família, ele ficava inerte, sem nexo, sem cor, sem fim...e além do mais ele era um poeta inveterado.

Foi frequentador assíduo da Danceteria em que a moça no passado dançou e dançou...E como dançava aquela linda bailarina, que também era inteligente, sabia cantar...E por ela, ele quase abandonou um casamento sólido de mais de 23 anos a época.

Hoje aquela terna menina, que também amava animais, estava casada...e isso não saía da cabeça de Olavo...que maquinava um plano para abordá-la...naquela nau...

CONTINUA NO CAPÍTULO 12

Valéria Guerra
Enviado por Valéria Guerra em 13/07/2015
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