Laços de Luz -2° Capítulo

O Reencontro

Quando Deus escreve uma história, ela não termina por conta do tempo ou da distância.

E foi isto mesmo que aconteceu, pois aquela amizade psra Deus, não estava perdida, porque foi verdadeira, pelos dois lados...

Passando seis meses, Meg estava sozinha, em frente a praça chamada Liberdade, esperando a hora de ir ver um filme no cinema que estava em cartaz... Mas, o horário da próxima sessão era daí há uma hora. Então, ela saiu para tomar um guaraná em alguma lanchonete...

No que deu alguns passos, aquele rapaz a viu e a cumprimentou:

- Olá, como vai?

Ela olhou e não estava inicialmente o reconhecendo. Mas, não demorou muito para lembrar dele. Era o Henri, o colega do ônibus... Então, ele a convidou pra tomar um guaraná... Claro, ela aceitou, pois estava já indo mesmo...

Os dois foram para uma lanchonete e começaram a conversar sobre como estava a vida dos dois...

Então, ela descobriu que ele estava afastado da igreja onde congregava. Ela entendeu que poderia ser, quem sabe, uma oportunidade para terem algo a mais que aquela antiga amizade...

Foi então que foram pra a praça Santos Dumont e começaram a namorar...

Como ficou tarde, ele só colocou ela no ônibus e nem deu tempo para marcar nada e nem trocar algum contato...

Uma semana, sem nenhum saber nada dele. E se for ele, como vou vê-lo de novo? Pensou Meg.

Foi no outro domingo, sete dias depois, pela manhã, que tudo aconteceu. Conscidencia ou foi mesmo o destino nos aproximando de novo?

No entanto, a cena foi incrível, pois Meg estava com um amigo que deu uma carona para ir trocar o título de eleitor, e depois a levou para ir comprar um lanche...

A mente dela estava naquele sábado anterior, em que estivera com o Henri, então nem quis sair do carro... Mas, lá da lanchonete, ele a reconheceu dentro do carro, e foi em sua direção e bateu no parabrisa do carro, disse oi, e foi embora...

Ao vê-lo Meg ficou desesperada... Abriu a porta do carro e foi falar com amigo que viu alguém que precisava falar e correu atrás do Henri para explicar o mal entendido... Ele estava indignado. Mas, ela explicou quem era ele, pois já havia falado sobre esta amizade com ele naquele sábado do primeiro encontro... Ele, então, pra provar a veracidade, marcou um encontro para a mesma noite, sem atraso. Claro que ela atrasou e ele esperou os longos quinze minutos... Foi tudo muito estranho, pois era a primeira vez que alguém se zangava com ela por conta de um atraso.

Depois deste encontro, trocaram endereços, telefone e ficou mais fácil de se comunicarem...

Foram muitas cartas recebidas. Cartas românticas que fazia o coração palpitar de alegria... E, em casa carta, Meg se sentia a moça mais feliz e também enviava para ele outras e outras e outras cartas românticas.

Não demorou muito para Henri passar levar Meg em casa e conhecer sua família.

Depois de três meses ele a disse por carta:

- Meg, não sei se você vai entender, mas não consigo ficar sem congregar... Preciso voltar para Igreja, estar entre irmãos... Mas, saiba, você sempre estará em segundo lugar, no meu coração, pois Deus é o primeiro.

Seria isto bom o ruim?

Meg, pensou, Deus não conta, porque é Deus, é ao concur, então, sou a primeira.

Foi então que ela resolveu acompanhar ele aos cultos. Mas depois escolheram juntos uma outra Igreja para congregar...

E foi assim que o amor deles começou a crescer na fé, a ponto de três mês depois ficarem noivos e depois de cinco meses de noivados se casarem... Ou seja, depois daquele segundo encontro nada mais os separaram.

O amor e a fé se tornaram uma unidade perfeita para a glória de Deus.

Mas, o que comprova o amor são os frutos, certo?

E quantos frutos podem advir do verdadeiro amor, onde a fé é o alicersses?

Naturais e sobrenaturais?

Bem, isto é um outro capítulo...

Amém?

Margareth Monforte
Enviado por Margareth Monforte em 17/11/2020
Código do texto: T7113423
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