Oi, ainda estou aqui, experienciando o que se chama de vida. Sim, porque da vida em plenitude, só você me pode dizer…
Sinto sua presença constante nos acontecimentos de rotina:
Em cada alegria, uma providência tua.
Em cada aflição, teu calor, teu estímulo, teu santo amor!
Loucura para os “normais”, para mim, só amor demais!…
Que se dane a morte! Frustrada está: não cumpriu a vil missão de a nós duas separar!
Que se dane a louca sanidade deste mundo que não me acalenta, não me compreende e que
a mim, não sabe amar!…
Permanece comigo, amiga!
Preciso de ti, presente de Deus!
Que esta prece alcance a Misericórdia Divina
Até que a tal morte, nos reúna num abraço, sem adeus!
Andreia Jacomelli
Enviado por Andreia Jacomelli em 07/01/2009
Reeditado em 07/01/2009
Código do texto: T1372038
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