( Mt 6:6,9) Mas tu, quando orares, entra no teu aposento, e, fechando a tua porta, ora a teu Pai, que está em secreto; e teu Pai, que vê secretamente, te recompensará. E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios, que pensam que,por muito falarem serão ouvidos.Não vos assemelheis, pois, a eles, pois, vosso Pai sabe o que vos é necessário, antes de vós lho pedirdes.
Portanto orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome; venha o teu reino, seja feita a Tua vontade, assim na terra como no céu;
o pão nosso de cada dia nos dá hoje; e perdoa-nos as nossas dívidas, assim como perdoamos aos nossos devedores;e não nos induzas a tentação, mas livra-nos do mal; porque teu é o reino, e o poder, e a glória, para sempre. Amém!

Quantos de nós oramos constantemente o Pai Nosso, porém, não observamos, o que o versículo 12 do Evangelho Segundo São Mateus, nos exorta. Queremos o perdão divino para as nossas vidas; desejamos às bênçãos do Senhor, porém, não nos conscientizamos de que: É preciso perdoar a quem nos deve (seja em qual for a ária), para assim, obtermos o perdão de Deus, sobre nós.

Se orarmos e não recebermos é porque oramos mal, para o nosso próprio deleite.

Para recebermos é preciso antes, doar; para colher, é preciso plantar; para obtermos perdão, temos que perdoar... De outra forma, as nossas orações serão como que, sacrifícios de tolos!

Que habite em nós um coração perdoador.

 
Bpª Rogessi de A. Mendes



EstherRogessi
Enviado por EstherRogessi em 25/03/2009
Reeditado em 17/11/2012
Código do texto: T1504967
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