Prece ao desprezo
Elevo meus olhos ao nada que hoje resta,
De um amor que um dia foi meu tudo.
E no silêncio do meu peito,
Dispenso, também, o meu respeito,
Àquele amor que hoje se fez nada.
Desprezo a dor que me consome a alma,
Na súplica insana de atribuir-lhe calma.
Ergo as mãos ao léu,
Entrelaçadas pelas contas lacrimosas,
Que formam meu rosário imaginário.
E nada mais eu prezo nesta prece.
Assim Seja!
Elevo meus olhos ao nada que hoje resta,
De um amor que um dia foi meu tudo.
E no silêncio do meu peito,
Dispenso, também, o meu respeito,
Àquele amor que hoje se fez nada.
Desprezo a dor que me consome a alma,
Na súplica insana de atribuir-lhe calma.
Ergo as mãos ao léu,
Entrelaçadas pelas contas lacrimosas,
Que formam meu rosário imaginário.
E nada mais eu prezo nesta prece.
Assim Seja!