MESMO SEM PODER AJOELHAR-ME...

Senhora Gloriosa, Senhor da Paz: vós sabeis que não consigo ajoelhar-me, então ergo as minhas múltiplas renúncias, de vária natureza, ao longo dos meus anos e tempos ergo-as perante Vosso Olhar e em nome de todas elas, renúncias, Vos peço que abençoeis, Vos peço proteção para as 24 horas deste dia 13 de setembro de 2012; proteção e bênção para a alma, para o coração, para a vida do meu Amigo, bem como para a vida, para a alma, para o coração de todos e de cada um de nós que estaremos juntos, reunidos, (incluindo os que só possam estar presentes em pensamento, seja por distância geográfica, seja por outras razões), na homenagem a ele, a este ser querido e a seu trabalho, a este ser amado e respeitado por tantos e tantos e tantos seres além de mim, aqui e além-mar. Eu Vos agradeço, profundamente, por esta benção e por esta proteção, Senhor da Paz, Senhora Gloriosa. Amém.

No início da madrugada de 13 de setembro.

Nesta quase madrugada já de 14 de setembro de 2012 venho agradecer-Vos porque correu tudo bem, com Vossa Proteção e com Vossa benção, no encontro entre os amigos, para saudar nosso bem-amado amigo comum, para saudar meu Amigo, este ser especial na minha alma e na minha vida. Agora venho pedir-Vos Proteção e Benção para a viagem que, daqui a alguns dias, este mesmo Amigo amado empreenderá ao velho continente. Que a sua Poesia e o seu ser se vejam preenchidos lá, com a alegria que ele já não consegue encontrar aqui. Que esta viagem lhe seja um tempo de bênçãos e que ele volte para nós - já que precisa voltar - com o ser refeito da exaustão emocional de tempos duríssimos. Que ele volte com a Poesia restaurada dentro de sua alma, para que ele possa prosseguir, aqui, onde precisa viver. De antemão Vos agradeço do mais fundo de minha alma. Que assim seja!

No início da madrugada de 14 de setembro de 2012.