LÁGRIMAS DE ARREPENDIMENTO

Perdoe-me a altivez e arrogância
Ponderando e sendo tão egoísta
A vaidade e tanta mesquinharia
Uma vida em perversa ignorância

Misericórdia! por tão pretenciosa
Tendo flor; desdenhando o jardim 
Amando o hipócrita; odiando o real
Do livre arbítrio fiz a prisão fatal

Imploro e suplico sua benignidade
por ser assim tão cheia de maldade
Me perdi naquele abismo de ilusão
Grito e choro por sua compaixão.



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