Ruas sem endereço
Quando o coração perde as asas não há razão pra existir. Nem o tempo passa nem o vento pulsa. E alma se configura, retalhos dilacerados de um horizonte sem fim, submerso nas lágrimas de um poeta que o mundo nunca soube existir.
Quando o coração perde as asas não há razão pra existir. Nem o tempo passa nem o vento pulsa. E alma se configura, retalhos dilacerados de um horizonte sem fim, submerso nas lágrimas de um poeta que o mundo nunca soube existir.