Filho da diversidade

A cada dia sou mais forte, a cada instante sou o eu que me quero bem, sou filho da diversidade, sou jovem sou alguém, sou do Assaré, um lugar de maravilhas em momentos de alegrias, sou da criatividade em muitos instantes, sou da inspiração em minhas habilidades constantes, não deixo quieto o que pode ser modificado, não deixo parado o que pode ser mexido e essa minha forma de inquietude transforma-me nesse ser de solidez e atitude.

Minha idéia transformada na cabeça de uma outra pessoa parece não sair do meu pensamento, parece não surgir do meu firmamento, muito embora eu perceba essas palavras como fruto de minha própria vida correndo sem olhar para traz, vivendo sem pensar nos erros e errando sem pensar que me atrapalho, sou humano, sou feliz, tenho amigos, tenho aprendiz, se fosse acanhado a me corromper pelo querer alheio, estaria tirando minha identidade para satisfazer a vontade da minha sombra.

Sinto-me bem, satisfeito como ninguém, diante dos meus propósitos sou um homem unilateral, tenho várias diagonais e isso me faz ser único, isso me faz ser descendente do amor, isso me faz ser envolver como pensador, erro pelo simples fato de querer aprender, divulgo minhas necessidades pela minha forma de ser, contrapondo minha idade com tamanha sensibilidade para saber que tenho vida, para entender que a vida me tem e se fosse de graça, esse ser que empresta o pensamento ao escritor, o valor seria maior que minha própria vida, minha essência não tem preço, minha alma tem apenas apreço.

A simples idéia de ser diverso me faz bem, o simples sentido de ser espontâneo me deixa orgulhoso, se não fosse um céu a minha vaidade, esconderia meu anseio na simples verdade dos meus dias, se faço sapato virar arte, é pela certeza de fazer parte da arte, se faço roupa virar diferença no olhar do outro, é simplesmente pela minha necessidade de transformação e se isso não estivesse na minha carne minha ruga chegariam logo, pois, meus afazeres estariam numa só cor, e não com tantas cores que a alegria me trata.

ZUKER
Enviado por ZUKER em 26/08/2008
Código do texto: T1147668
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