PLATÃO - PRECURSOR DO ESTUDO DA OBSESSÃO

PLATÃO - PRECURSOR DO ESTUDO DA OBSESSÃO

Ouvimos falar muito da palavra “Platonismo” relacionado na maior parte á adolescência,quando uma pessoa se apaixona por alguém e essa outra não corresponde o mesmo sentimento,por simplesmente não o saber de quem se produz o sentimento.Dentro deste contexto , acabamos por asseverar uma verdade mais ampla.

Platão (provavelmente em 427 a.C. e morreu em 347 a.C), filósofo grego que trouxe a idéia da vida que se cria em nossa mente com certeza foi um dos maiores precursores sobre os casos obsessivos que se tem conhecimento nos dias de hoje. Ele trouxe o discernimento “entre ser e sentir-se ser”.

Nossos irmãos menos felizes,quando enamorados pelos sentimentos menos salutares a sua vida errática posição, procuram por meios de sugestões mentais invadirem nas defesas psíquicas relacionadas aos nossos campos afetivos, racional, de modo a induzirem leves inconstâncias de perspectivas futuras em nossas vidas. Essas sugestões produzem efeitos tão diversos quanto a diversidade de aptidões morais de quem sofre e quem causa a obsessão.

Na conjuntura dos processos obsessivos essa idéia não é diferente,visto que tudo que tange ao assunto, a base da criação mental possui os mesmos efeitos.Mas como fazer uma diferenciação exata do fator acima?O principio esta no condicionamento mental do individuo,mediante sua relação com o meio e os semelhantes.

Vejamos o esquema: dois homens vivem de extrair o fruto do sustento familiar através do trabalho como lavradores.O primeiro reclama da sua árdua rotina e o segundo não o faz semelhante visão da mesma.Seria insatisfação ou ânsia de poder fazer mais do primeiro? Seria conformismo ou sabedoria do segundo? Com certeza a melhor visão a cerca do assunto esta em colher com positivismo o que a vida lhe da sem contentar-se com a situação atual visando a melhoria da mesma sem ignorar o que esta lhe propõe na atual situação.

O mesmo se da á todas as agruras e alegrias que vivenciamos na instancia reencarnatória que nos é dada. A nossa ânsia desmedida nos da uma falsa visão real da situação em que vivemos, pelo fato de não observamos na maior parte do tempo da mesma a que se produz para o futuro, como deve ser o bom lavrador, que busca extrair o melhor da colheita, seja nesta ou na próxima reencarnação. Na verdade a simplicidade deste texto não esclarece tudo, bem sei, mas é apenas uma formulação de uma estrutura comportamental em maior escala e proporção, que obedece a uma ordem única: A Evolução do espírito ante a eternidade. Seja qual for à enfermidade a que sofre o espírito sempre lhe é dada as formulas para a superação das suas dores, que por efeito tornam-se galardões de virtudes para serem utilizadas para si e para o próximo concomitantemente, daí por que o sofrimento na verdade não existe,é apenas um estado de espírito e não uma verdade objetiva.

Referência bibliográfica.

O Evangelho segundo o espiritismo – Cap.17 –Sede Perfeitos. Item 11 – Cuidar do corpo e do espírito.

Aluísio Bórden
Enviado por Aluísio Bórden em 23/10/2008
Código do texto: T1244616
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